As táticas para garantir o poder dessa elite não eleita são similares em todas as partes do mundo.
Muitos aderiram a essas ideias durante e após os eventos que se desdobraram a partir de 2020, os quais você certamente imagina e nem ouso mencionar, para que este artigo possa chegar mais longe.
Ao longo da história, figuras como Karl Marx e Friedrich Engels introduziram o comunismo como resposta às "injustiças sociais" do século XIX. Injustiças essas que foram criadas pelo liberalismo das revoluções industriais, que sempre geraram riqueza e prosperidade, ainda que ao custo de uma carga de trabalho insana diante do crescimento.
O que inicialmente deveria ser resolvido como uma questão trabalhista, transformou-se em uma questão política. Surgia uma nova visão de tirania através da engenharia social, inspirada pelas palavras de Marx e financiada pela elite globalista de Engels, Schiff e outros.
A implementação dessas ideias resultou em consequências complexas, como a Revolução Russa liderada pelos bolcheviques, que culminou na morte de milhões de cidadãos russos – uma espécie de vingança acumulada ao longo de mais de mil anos.
Famílias como os Schiff, Rothschild, J.P. Morgan e Rockefeller desempenharam papéis significativos no desenvolvimento do sistema financeiro internacional. De certa forma, essa elite joga em ambos os lados e define as regras dos dois.
A criação do Federal Reserve (FED) em 1913 nos Estados Unidos marcou uma mudança crucial na política monetária global, destruindo a nossa noção de valor e dinheiro, e transformando a sociedade em uma grande "matrix" de ilusões.
Instituições como o Banco de Compensações Internacionais (BIS), o Banco Mundial, as Nações Unidas (ONU), a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo Monetário Internacional (FMI) foram estabelecidas para promover a cooperação internacional, mas concentram poder e influência onde quer que atuem, tornando os países e suas leis cada vez mais globalizados.
Organizações como a Comissão Trilateral, o Conselho de Relações Exteriores (CFR) e o Clube Bilderberg reúnem líderes políticos e econômicos para discutir questões globais. Ali são decididas as leis que mais tarde serão aprovadas nos países. A aprovação é mais rápida em regimes comunistas do que em democracias. Por isso as democracias andam apenas dizendo sim para iniciativas gloBaalistas.
George Soros, por meio da Open Society Foundations, e fundações como Ford, Rockefeller e outras investem em iniciativas que afirmam promover democracia e direitos humanos. Mas, na realidade, constroem a narrativa de uma tirania aceitável – um governo gloBaal não eleito, que controla não apenas o dinheiro, mas também as ideias das pessoas.
Universidades renomadas como Harvard, Yale e Stanford influenciam políticas e formam líderes que atuam em escala global. Não por acaso, Yale abriga a exclusiva fraternidade Skull and Bones, reflexo do nível de maldade e controle que se busca expandir para o mundo.
Trata-se de um grande esquema de controle mental baseado em três táticas: hipnose pura, propaganda e chantagem.
A imigração em massa para partes da Europa tem sido incentivada sob a bandeira da "diversidade e inclusão", enquanto a exploração de recursos naturais em diferentes regiões segue um debate obscuro.
Essas dinâmicas levantam preocupações sobre como políticas globais afetam soberanias nacionais e a distribuição de recursos – e de almas. Parece evidente que o poder global não pode se consolidar sem uma grande guerra, e é exatamente isso que eles planejam.
Os eventos a partir de 2020 aceleraram tendências globais e trouxeram à tona discussões sobre liberdade individual, controle governamental e o papel das instituições internacionais. As medidas adotadas em resposta à crise geraram debates sobre o equilíbrio entre segurança pública e direitos individuais, que foram simplesmente destruídos em diversas partes do mundo.
É essencial que a humanidade busque compreender as estruturas reais de poder que moldam o mundo atual. Não se trata apenas de votar em representantes políticos, mas de engajar-se ativamente na construção de sistemas que reflitam os interesses do povo, e não os de uma elite que pratica abusos rituais e busca o controle absoluto.
Isso requer conscientização coletiva e esforço para superar a desinformação e a apatia.
Convido você a abandonar a ignorância e o ego. Informe seus amigos, conhecidos, políticos e familiares que não podemos aceitar o controle dos nossos recursos, pessoas e empresas por grupos globais que querem tomar o que é nosso e despovoar a Terra.
Em conclusão, é necessário que cada indivíduo reconheça o forte esquema de tirania global que está sendo instalado e o quanto isso já afeta sua vida.
Os americanos precisam eleger Trump não para reduzir o poder global, o que é impossível, mas ao menos limitá-lo, de forma a ganhar tempo e aumentar a conscientização das pessoas sobre o tema.
A tirania não é apenas um jogo político, é também espiritual. Cada vez mais, pessoas iluminadas precisarão jogar luz nas trevas e nos tirar desse fluxo de maldade que querem impor ao nosso futuro.
Do lado político, será necessário lutar por soberanias, por liberdades individuais e pelo direito à vida, esses três itens que serão constantemente atacados por leis alienígenas. Será necessário ser contra certos pactos internacionais que nada mais servem do que para submeter, por meio da força, nações inteiras à pequenas elites não eleitas.
Do lado espiritual, não podemos firmar mais pactos com Baal. Nosso pacto deve ser cristão em essência, sustentado por sua sagrada filosofia.
Sem Jesus Cristo, não há saída deste labirinto.
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