BOLSONARO E GUEDES DESCOBRIRAM OS "INVISÍVEIS" PARA AJUDAR
LULA E HADDAD CAÇAM OS MESMOS INVISÍVEIS PARA MONITORAR E TAXAR
Em 2020, no ápice da maior PSYOP que o mundo já conheceu, o governo Bolsonaro e o economista Paulo Guedes focaram num estrato da sociedade brasileira que estava na informalidade e, devido ao período de proibição de comércio (confinamento), estavam passando dificuldades. Este grupo de trabalhadores informais (sem registro em carteira) recebeu a alcunha de "invisíveis".
O nome não era pejorativo, era uma critica ao estado brasileiro que não percebia até então, que era esse povo que fazia a economia informal girar e sobrevivia por seu próprio esforço.
Camelôs, cabeleireiros, motoristas de aplicativos, entregadores de refeições etc. Todos foram contemplados.
Em novembro de 2020, o UOL fez a seguinte matéria:
"38,1 milhões. Esse é o número de brasileiros que, segundo o ministro da Economia Paulo Guedes, eram "invisíveis" e foram "descobertos" por meio do auxílio emergencial. Na definição, são pessoas que não tinham carteira assinada nem recebiam algum benefício social antes de terem direito ao auxílio.
"Simplesmente não há registro [desses trabalhadores]", disse Guedes, em junho(2020).
São pessoas como Maria Daniela, que mora num barraco de madeira e plástico numa favela de Maceió (AL), sobrevivendo com no máximo R$ 500 por mês para ela e o marido, ambos catadores de um tipo de molusco. Ou como Débora, faxineira em São Paulo que sustenta cinco filhos e três netos sem nunca ter tido carteira assinada."
Em 2025, o atual governo, parece buscar essas mesmas pessoas, mas com o objetivo de monitorar e taxar transações bancárias. Curioso que é exatamente o projeto de Bolsonaro, o PIX, que esta sendo utilizado como ferramenta de controle contra as pessoas que no governo anterior foram beneficiados.
O Brasil é realmente paradoxal.
Sergio Junior
Mín. 22° Máx. 31°