Hoje me deparei com a seguinte notícia: “Kamala Harris diz que o direito ao aborto é uma prioridade de campanha. ” Isso, se ela realmente for candidata à presidência dos EUA.
Não me impressiona a esquerda implantar tal pauta, mas ver que boa parte da sociedade aderiu a ela como reflexo da doutrinação comunista, desde a década de 20, e o implemento do feminismo, na década de 60, sim.
Uma ‘minoria’ barulhenta que minoriza o ser, que despreza a vida, a começar pela sua própria.
Como reivindicação central do movimento feminista contemporâneo, a luta pela ‘libertação’ da mulher, uma libertação transformada em libertinagem, que reduziu as mulheres a meros objetos, se entregando com total promiscuidade a relações vazias, irresponsáveis, que coloca suas vidas em risco.
Mulheres que numa noite, se vangloriando de não pertencerem a ninguém, se entregam para 2, 3, 4 ou até mais relações vazias, com pessoas cujos nomes, na maioria das vezes, no outro dia, não sabem dizer. Acordando com um desconhecido em lugar duvidoso, ou pior, em sua própria casa, que poderia ser um assassino, um ladrão, ou qualquer tipo de criminoso, colocando sua própria vida em risco, em nome de uma liberdade fictícia.
Mulheres e homens que não valorizam, amam ou respeitam a si, e por isso não valorizam, amam ou respeitam os outros. Apenas demonstram uma falsa virtude para com aqueles que fazem parte do grupo, pois que basta discordar de um único ponto, o cancelamento é certo e muitas vezes violento.
A turma do pseudo amor é puro ódio quando se trata de alguém ou de um grupo que não tenha o mesmo viés de pensamento. O discurso é tão venenoso contra seus desafetos, e tão abundante, que deixaria o centro de soro antiofídico do Butantã abastecido por décadas.
E o desprezo a vida, que faz do aborto uma prioridade, é o resultado do desprezo que tem por si, pois alguém que vive de relações vazias, desprovidas de qualquer sentimento, dando vazão apenas as sensações carnais, se tornam seres depressivos, frustrados, desvalorizados e em situação de pânico constante, na busca de uma aceitação que não tem nem de si mesmos (apesar do pleonasmo).
Se valorizam e respeitam nada, ou quase nada, que uma vida em formação é apenas um amontoado de células, dado que suas vidas não têm qualquer valor, uma vez que constantemente se colocam em risco, seja por rasas relações com meros desconhecidos, podendo ser assassinado ou bastante machucado, seja pela falta de cuidado de usarem métodos protetivos e contraceptivos, podendo adquirir doenças como HIV, hepatite C, gonorreia entre outras, além da gravidez, sempre indesejada por pessoas que não são responsáveis nem mesmo por si, quanto menos por uma vida que enxergam como nada.
Esquecem-se de que eles mesmos foram esse nada, esse amontoado de células que tanto desprezam e que seus pais poderiam ter 'abortado' a missão.
O fato de serem desprovidos de qualquer empatia, é resultado do fato de não terem o mínimo de conhecimento básico, nesse caso, científico.
O ‘amontoado de células' é uma vida em formação, desde o momento da concepção, desde o encontro de dois gametas, que se multiplicando, em 40 semanas, resulta num ser humano apto a encarar as agruras da vida, após sair do ventre da mãe. Portanto, o aborto trata-se de assassinato, um crime hediondo, apoiado por governos e candidatos a governos, que desprezam a vida, e que, portanto, desprezam os cidadãos para os quais deverá servir.
E o que esperar da governança de um ser sem a mínima capacidade de empatia? Corrupção, descaso com o que é público, desprezo por todos que não façam parte do grupinho, incluindo os escravos do sistema grotesco.
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