Segundo historiadores, desde que o homem deixou de ser nômade e passou a cumular bens, existe a desigualdade social. A desigualdade social sempre existiu, e sempre existirá, por um motivo simples, ninguém é igual a ninguém, uns têm mais vontade e/ou capacidade que outros, e não há nada nem ninguém que possa mudar isso, nem cotas e nem obrigatoriedade.
Acontece que a esquerda usa essa diferença para falar em justiça social, e isso não passa de um embuste!
Distribuir absorvente intimo com dinheiro de quem paga impostos, ou melhor dizendo, tirar dinheiro de quem trabalha arduamente para tê-lo, e fazer redistribuição de renda, não é justiça social por um simples motivo: um dos lados, o que está pagando por isso, está sendo injustiçado.
A tal justiça social que a esquerda finge não enxergar, está lá na nossa Constituição, em seu Art. 5º e seus incisos:
Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: (…)
Justiça social é crescimento econômico que proporcione empregos para todos.
Nem todos quererão trabalhar, mas isso é escolha de cada um, nem todos terão cargo de chefia, mas isso será da capacidade de cada um, mas existirá vagas para todos, e isso é ser um governo justo.
Justiça social é condição de ter uma moradia.
E isso, só se consegue com emprego digno, que se consegue com o crescimento econômico.
Justiça social é educação de qualidade para todos.
Nem todos quererão estudar, mas novamente, isso é escolha de cada um, nem todos terão as melhores escolas, mas isso vai da capacidade social de cada um, mas todos que quiserem, terão ensino de qualidade.
Justiça social é saneamento básico, água encanada e energia.
E isso só se consegue com governo sério, que proporciona crescimento econômico, trabalho e educação.
Justiça social é uma justiça isenta, que trate quem tem posses e quem não tem, com a mesma dignidade e isenção.
Cotas, seja de que forma for, para beneficiar incompetência, é injustiça social com quem tem mérito a vaga, benefícios sociais é injustiça com quem tem que pagar por eles.
Benefícios aos amigos do rei, como perdão de dívida de empresários corruptos, é injustiça social. Quando o consumidor é quem acaba pagando por dívidas de empresas compradas por amigos do governo (como a dos irmãos Joesley e Wesley Batista), é injustiça social, ou seja, tratar desigualmente poderosos do restante do povo, é injustiça social.
Justiça social, é ser justo, governar para todos sem distinção, sem separação de casta como cor, sexo, clero ou etnia. Justiça social é garantir a todos no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Dar oportunidades iguais, não tem nada a ver com destruir classes sociais, não tem nada a ver com fazer com que todos sejam meios ricos/meios pobres, a famosa distribuição de renda. Como bem disse Jon Miltimore em seu artigo para Foundation for Economic Education:
Quem tinha essa obsessão por classes sociais, ou melhor, com a abolição das classes como justiça social, eram Hitler e Marx.
E nós sabemos que, tanto a obsessão de Max, posta em prática por terceiros, quanto a de Hitler, custaram o extermínio de milhões de vidas.
Mín. 22° Máx. 32°