Estive lendo as últimas bobagens de Dilmo da Silva e não me assustei com elas. Não são as mesmas de sempre, mas as mesmas de todo o sempre, desde que foi promovido de analfabeto funcional para o luxo presidencial (e “corrupcional”), por maioria eleitoral ou com ajuda, se é que existe, que proporcionamos a ele. Entregamos a chave do cofre 3 vezes para um sujeito que tem mania de pegar tudo emprestado de “um amigo” e retribuir usando as chaves do cofre. E como são amigos, uma mão lava a outra, mesmo que uma Lava a Jato apareça no caminho.
Dilmo, ao falar da África no G7, fala da miséria, da pobreza, do grave endividamento das nações africanas, mas não fala que, na atualidade, o maior credor da África é a China, o regime que ele admira por, segundo ele, “lá o governo manda e todo mundo obedece” – diria que tá mais para “manda quem pode, obedece quem tem juízo”. Mas o ato circense não ficou nisso. Teve também a requentada taxação dos mais ricos. A diferença é que antes falavam disso usando a distribuição de renda como pauta única, agora com o corolário “risco à democracia”. Exatamente, o sujeito que disse ter orgulho de ser chamado de comunista foi na Itália da Giorgia Meloni falar em democracia.
(Já pensou como deve ser medíocre a sensação de contar uma mentira para uma imensa plateia, toda ela sabendo que é mentira, e depois ser aplaudido por ter contado uma notória mentira? Deve ser tipo gravar cena de filme, uma imensa e coreografada encenação.)
Mas, continuando, o boca aberta voltou a atacar Israel se metendo em assunto do qual ele não entende. Se mostrar um mapa mundi sem legenda para esse energúmeno eu arrisco que ele não consegue apontar Israel no mapa, muito menos Gaza. Esse ventríloquo de Aiatolá, curiosamente mais um regime que ele admira e ao qual se alinha, está fazendo o discursinho iraniano encomendado, demonstrando que não é só uma questão de ser mau caráter, mas também antissemita de ocasião.
E não parou por aí. Disse que condena a invasão russa, e reverbera a proposta apresentada pelo Brasil junto com a China de que só uma conferência internacional será capaz de acabar com a invasão da Ucrânia. E falou isso no mesmo dia que Putin mandou recado para a Ucrânia avisando que para a guerra imediatamente se o país concordar em abrir mão de todos os territórios conquistados pela Rússia, abrir mão da intenção de fazer parte da OTAN, e que o país deverá ser neutro, sem participar do bloco da OTAN ou do grupo de amigos da Rússia, e, a cereja do bolo, ser totalmente desmilitarizado.
Mas, para o Dilmo, o problema é Israel que está combatendo o terrorismo. E, claro, criticou a ONU. Essa tal conferência internacional de paz na qual esse papagaio de realejo fala é o palco que ele sonhou para achar que tem a importância mundial que acha que tem. O sonho era ter sido nomeado chanceler da ONU. Não foi e não será. Então, “falemos mal da ONU”.
O Brasil está em cacarecos e continua sendo governada pela corja mais inepta que um país minimamente decente deveria ter. Em um ano e meio Dilmo e sua trupe conseguiram causar mais estragos que a Dilma original. Se ainda não batemos o recorde da recessão causada por ela, estamos próximos disso. Só nos primeiros 15 dias de junho 7,5 BILHÕES DE DÓLARES SAÍRAM DO PAÍS.
Primeiro parágrafo de artigo do @infomoney de 5 de maio de 2024:
Some aí mais 7,5 Bi e já temos, em seis meses apenas, uma fuga de 39,5 Bilhões de capital estrangeiro.
Os ratos sempre pulam do barco quando ele está afundando, mas isso não se restringe ao capital estrangeiro. A imprensa "oficial", Globolixo e Cia, já vinham sinalizando poucas virtudes deste governo, incluindo aí o braço judiciário, mas agora, também, demonstra estar deixando o barco. Tanto a imprensa falada, quanto à escrita e à televisionada. Ou seja, já começam a cuspir no prato que comeram. Alguns ainda resistem, mas é só chegar uma nova ordem para um novo padrão editorial e terminam de pôr os pregos no caixão.
Fernando Haddad e Simone Tebet não sabem o que estão fazendo. Quer dizer, sabem. Estão fazendo o que Dilmo e àqueles que ele representa mandam fazer. E assim funcionam todos os ministérios e órgãos que respondem ao governo federal. Todas as estatais já voltaram a dar prejuízo, e faltam verbas para tudo. Afirma-se que Os Correios já não terão dinheiro para custos operacionais básicos no próximo mês. Devemos perguntar como? Ou a resposta é óbvia? (Cheguei à conclusão que para o Dilmo, Haddad é como um cunhado chato que depende dele pra viver e aceita qualquer papel que lhe for designado. Fica até difícil condenar o infeliz, porque ele não tem vida própria, experiência própria, muito menos capacidade pra pensar em tudo que vem fazendo. Como todos os outros (um dia entenderemos em detalhes o porquê) que apenas obedecem, mesmo sabendo que o resultado será ruim. Dirão que é por dinheiro, mas não é só dinheiro. Dilmo tem essa gente na mão.
Aonde vamos parar? E quando parar, qual será a situação econômica e social do Brasil? Por que continuamos pagando (literalmente) pra ver no que vai dar? Os ratos estão pulando, porque nós continuamos parados?
Se você for um Silva, mas não tão privilegiado como o Dilmo da Silva, ou mesmo não sendo Silva, tá na hora de pensar. Até aqui só a família dele e os amigos estãos se dando bem. Nós só financiamos, bovinamente, tudo isso. Se ninguém fizer nada pra salvar o navio, chegará uma hora que ele vai afundar, e quem tá dentro, queira ou não, afunda com ele.