A verdade é que muitos de nós, brasileiros, estamos levando uma surra de masculinidade, coragem, empatia e patriotismo. Até os apedeutas que o criticam são dignos de pena.
Nós, jovens e maduros, assistimos, a cada dia, a aulas de como transformar a cultura e a percepção de um povo, de dentro para fora. É um curso intenso, online, nas redes sociais. Sim, Bolsonaro nos dá tapas de pelica. Ele é um baita professor.
Um homem de 70 anos, que, há sete anos, sofre graves sequelas de uma tentativa de assassinato, mas que desfila em carro aberto, conectando-se com o povo de maneira inexplicável e chorando ao ouvir o hino nacional.
Esse homem, que não exerce cargo público e, mesmo inelegível, enche aeroportos e praças com seus apoiadores. Um homem que nem pode ficar doente, pois médicos, enfermeiros e curiosos, ignorando qualquer enfermidade, o aplaudem, o louvam e o homenageiam: todos querem uma foto com ele. Como não aplaudir, como não admirar Jair Bolsonaro?
Jogaram ovos nele, jogaram purpurina, cuspiram, esfaquearam, simularam sua decapitação e sua morte. E ele? Aparece com uma sonda no nariz, escondendo a dor, enfrentando mais uma cirurgia, e ainda sorri, incentivando vidas brasileiras.
Visivelmente perseguido por um sistema organizado, acusado, indiciado e réu injustamente, Bolsonaro tem estrutura para convocar aliados e pedir anistia. Qual ser humano, ao perceber a corda no pescoço, não recuaria? Quem não fugiria de tamanha perseguição?
Pois é, @jairbolsonaro não só resiste, como pede anistia para seus irmãos. Isso é empatia.
Bolsonaro é o maior estadista do Brasil de todos os tempos. Por tantos atos, alguém deve indicá-lo ao Prêmio Nobel da Paz.
Sérgio Júnior
#BolsonaroNobelDaPaz