Assim como o Instituto Tavistock (desnudado por este subscritor no artigo anterior), a Escola de Frankfurt também foi criada, não tanto para mapear e dominar como aquele, mas para destruir por completo a mente da população mundial, definindo e levando a cabo uma engenhosa e feroz agenda cultural / educacional, através de mudanças na estrutura cognitiva e comportamental do indivíduo, do grupo e da sociedade como um todo.
Vide como o universo eufemístico Wikipédiano a apresenta:
(...) “A Escola de Frankfurt foi uma escola de pensamento filosófico e sociológico que surgiu na Alemanha, no início do século XX.
Seus objetivos foram o de criar um parâmetro de análise social, adaptar o marxismo cultural para influenciar o Ocidente e o de mudar o imaginário coletivo por meio das ideias e da linguagem.
Seus idealizadores, pensadores e porta vozes foram: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Jurgen Habermas, Wilhelm Reich (assim como os dois fundadores dela que ainda citarei, todos sionistas / ashkenazi – grifo nosso).
A Instituição veio a desenvolver reflexões filosóficas e sociológicas que orientam estudos e reflexões críticas até os dias de hoje.
Ela transportou uma perspectiva crítica e apetrechada dos ideais marxistas e influenciou a formação da nova esquerda (vulgo progressismo e liberalismo – grifo nosso) e as insurreições do maio de 1968” (e todas as revoluções sócio-político-culturais que daí advieram – grifo nosso).
Trocando em miúdos:
A Escola de Frankfurt veio com o objetivo de estabelecer um devastador parâmetro de desconstrução civilizacional com base em uma expansão e massificação do marxismo ao campo cultural e educacional.
No fundo, um think tank ideológico que arrasou de cabo a rabo a cultura ocidental.
Com ela ficou, portanto, inaugurada, depois do marxismo clássico, do marxismo soviético e do marxismo revisionista, a quarta modalidade de marxismo: o cultural.
Como não falava em revolução proletária nem pregava abertamente nenhuma truculência a nova escola, qual Cavalo de Tróia, foi plasmaticamente bem-aceita em todos os meios encarregados de promover, propalar, difundir e defender a educação e cultura que ela professava (e veio a conseguir) destruir…
Uma destruição que se fez lenta, sub-reptícia, silenciosa e gradativa, mas que se fez valer e sentir em tudo o que engloba o mundo academicista, intelectual, cognitivo, das ideias, artístico e na mais ínfima das relações interpessoais.
A teoria, a linha de pensamento e de atuação estabelecida pelos perversos intelectualóides supracitados passou a ser então a principal via de intrigas de subversão de todo ocidente. Fundaram, desde logo, o politicamente correto entre outras danadas maleitas culturais e civilizacionais, tais como: o identitarismo, a sororidade, as minorias (que se transformaram nas maiorias incriticáveis de hoje), a ideologia de gênero, o feminismo, o raso linguajar inclusivo, o whishful thinking (o verdadeiro processo de terraplanagem cognitiva, de ilusão delirante e / ou alucinatória, de auto-engano, de auto-sugestão, do otimismo exacerbado mesmo quando tudo em volta desmorona; do hedonismo fugaz e insaciável; do narcisismo, de falta de realismo e de enxergar os fenômenos com lucidez e objetividade), o agrilhoante e cruel lawfare, o intragável ESG empresarial e corporativo ou o coletivismo cego, néscio, fágico, insano e castrante de todo o potencial, iniciativa, posicionamento, inconformismo, singularidade e idiossincrasia individual.
Tais maleitas, todas juntas, contribuíram e contribuem para a tirania de pensamento único que nos regula, vigora, reina e impera.
A Escola de Frankfurt foi fundada pelos sionistas-ashkenazi (sempre os presuma) Georg Lukács e Felix Weil que se inspiraram nos compadres / confrades Marx e Freud para desenvolver a chamada “Teoria Crítica” (construto, esse, que passou a criticar e a colocar tudo em causa).
Na verdade, uma intervenção teórico-prática via dialética negativa: “nós sabemos que destruiremos todos os alicerces milenarmente edificados, instalaremos o terror e propagaremos o horror, mas nós iremos fazê-lo doa a quem doer”.
Para quê?
Para acabar com os valores, tradições, a consciência e a fé crística, os costumes, a unidade / núcleo familiar, com a linguagem, com as faculdades lógico-cognitivas e com o modo de vida ocidental que tais ideólogos da subversão denominavam de “repressores” – eis o estopim desta “admirável, progressista e moderna” sociedade do caos, do agnosticismo, do niilismo, coisificista, reacionária, revolucionária (na verdadeira e pejorativa acepção do termo), do genuíno ódio e suspeição, da perversidade e libertinagem multiforme que aí está…
Tais sumidades malévolas concluíram que o modo de vida do ocidente era uma doença, que todo mundo educado nele sofria de “personalidade autoritária” e decidiram que a população deveria ser reduzida à condição de paciente de hospício e compulsoriamente submetida a uma reeducação coletiva.
Um vil desiderato que se tornou vívido, hegemônico, dominante e absoluto porque infiltrado em tudo o que foi escola e universidade, mídia, nas artes em geral, no cenário musical e no show biz.
Árvores e árvores de frutos apodrecidos por um fungo / bactéria chamada de pensamento único - um único modo deturpado de pensar e ver o mundo para todos arrebanhar e pautar…
A Maria, o João, vós, nós encontramos aqui a única razão pela qual, durante a vida jovial e adulta ou, em grande parte delas, flertamos e nos apaixonamos, sem sequer fazer o mínimo esforço que fosse, pelos ideais de esquerda demonizando, odiando, rotulando e ojerizando todo aquele – projetando o ista exclusivo e intrínseco deles, o vosso e / ou o nosso naquele – que se blindou e imunizou à doutrinação, ao status quo e ao mind control, e que pensava ou pensa diferente, livre e pela própria cabeça.
E, de um momento para o outro, tal mundo se tornou uma global savana socialista de estado, governo, cultura, ideias e modo de estar, mas sempre, e continuamente, abastecido, controlado e manietado pela banca, pelo capital e pela alta finança.
Socialismo de estado, de governança e de ambiente cultural versus um fascismo econômico-financeiro – a cara e coroa, há muito, planejada, desejada e almejada pelos oligarcas e plutocratas da vez.
Paradoxal?
Que nada, tão só a ilação sincrética da verdadeira história moderna edificada sobre os escombros da guerra, da ideologia, da propaganda e dos ilusórios (e ilusionistas) credos.
Uma história e sociedade que passou a produzir em série, transgeracional e multinacionalmente cérebros e mais cérebros marxistas…
E mentes marxistas, convenhamos, nunca foram, são ou serão sanígenas, bem-intencionadas e harmoniosas, muito pelo contrário, eivadas, isso sim, e tão só, de ódio, destruição, inveja, ressentimento, barbarismo e psico / sociopatia altamente corrosiva e contagiosa.
A vós, jovens despertos e inconformados, só resta uma saída:
Fuji para as montanhas, criai uma nova tribo e comunhão!
Eco