Quarta, 18 de Junho de 2025
13°C 25°C
São Paulo, SP

DA SÉRIE: “O GRANDE CARTEL DO ENGENHO MENTAL MODERNO” - ESCOLA DE FRANKFURT

Memórias & Retalhos dum Eco Inteligente e Não Replicante™

Marco Paulo Silva
Por: Marco Paulo Silva Fonte: Juntando as peças com Intelecto, cognição e lucidez impoluta
04/04/2025 às 13h51 Atualizada em 04/04/2025 às 14h13
DA SÉRIE: “O GRANDE CARTEL DO ENGENHO MENTAL MODERNO” - ESCOLA DE FRANKFURT

Assim como o Instituto Tavistock (desnudado por este subscritor no artigo anterior), a Escola de Frankfurt também foi criada, não tanto para mapear e dominar como aquele, mas para destruir por completo a mente da população mundial, definindo e levando a cabo uma engenhosa e feroz agenda cultural / educacional, através de mudanças na estrutura cognitiva e comportamental do indivíduo, do grupo e da sociedade como um todo.

Vide como o universo eufemístico Wikipédiano a apresenta:

(...) “A Escola de Frankfurt foi uma escola de pensamento filosófico e sociológico que surgiu na Alemanha, no início do século XX.

Seus objetivos foram o de criar um parâmetro de análise social, adaptar o marxismo cultural para influenciar o Ocidente e o de mudar o imaginário coletivo por meio das ideias e da linguagem.

Seus idealizadores, pensadores e porta vozes foram: Max Horkheimer, Theodor Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm, Jurgen Habermas, Wilhelm Reich (assim como os dois fundadores dela que ainda citarei, todos sionistas / ashkenazi – grifo nosso).

A Instituição veio a desenvolver reflexões filosóficas e sociológicas que orientam estudos e reflexões críticas até os dias de hoje.

Ela transportou uma perspectiva crítica e apetrechada dos ideais marxistas e influenciou a formação da nova esquerda (vulgo progressismo e liberalismo – grifo nosso) e as insurreições do maio de 1968” (e todas as revoluções sócio-político-culturais que daí advieram – grifo nosso).

Trocando em miúdos:

A Escola de Frankfurt veio com o objetivo de estabelecer um devastador parâmetro de desconstrução civilizacional com base em uma expansão e massificação do marxismo ao campo cultural e educacional.

No fundo, um think tank ideológico que arrasou de cabo a rabo a cultura ocidental.

Com ela ficou, portanto, inaugurada, depois do marxismo clássico, do marxismo soviético e do marxismo revisionista, a quarta modalidade de marxismo: o cultural.

Como não falava em revolução proletária nem pregava abertamente nenhuma truculência a nova escola, qual Cavalo de Tróia, foi plasmaticamente bem-aceita em todos os meios encarregados de promover, propalar, difundir e defender a educação e cultura que ela professava (e veio a conseguir) destruir…

Uma destruição que se fez lenta, sub-reptícia, silenciosa e gradativa, mas que se fez valer e sentir em tudo o que engloba o mundo academicista, intelectual, cognitivo, das ideias, artístico e na mais ínfima das relações interpessoais.

A teoria, a linha de pensamento e de atuação estabelecida pelos perversos intelectualóides supracitados passou a ser então a principal via de intrigas de subversão de todo ocidente. Fundaram, desde logo, o politicamente correto entre outras danadas maleitas culturais e civilizacionais, tais como: o identitarismo, a sororidade, as minorias (que se transformaram nas maiorias incriticáveis de hoje), a ideologia de gênero, o feminismo, o raso linguajar inclusivo, o whishful thinking (o verdadeiro processo de terraplanagem cognitiva, de ilusão delirante e / ou alucinatória, de auto-engano, de auto-sugestão, do otimismo exacerbado mesmo quando tudo em volta desmorona; do hedonismo fugaz e insaciável; do narcisismo, de falta de realismo e de enxergar os fenômenos com lucidez e objetividade), o agrilhoante e cruel lawfare, o intragável ESG empresarial e corporativo ou o coletivismo cego, néscio, fágico, insano e castrante de todo o potencial, iniciativa, posicionamento, inconformismo, singularidade e idiossincrasia individual.

Tais maleitas, todas juntas, contribuíram e contribuem para a tirania de pensamento único que nos regula, vigora, reina e impera.

A Escola de Frankfurt foi fundada pelos sionistas-ashkenazi (sempre os presuma) Georg Lukács e Felix Weil que se inspiraram nos compadres / confrades Marx e Freud para desenvolver a chamada “Teoria Crítica” (construto, esse, que passou a criticar e a colocar tudo em causa).

Na verdade, uma intervenção teórico-prática via dialética negativa: “nós sabemos que destruiremos todos os alicerces milenarmente edificados, instalaremos o terror e propagaremos o horror, mas nós iremos fazê-lo doa a quem doer”.

Para quê?

Para acabar com os valores, tradições, a consciência e a fé crística, os costumes, a unidade / núcleo familiar, com a linguagem, com as faculdades lógico-cognitivas e com o modo de vida ocidental que tais ideólogos da subversão denominavam de “repressores” – eis o estopim desta “admirável, progressista e moderna” sociedade do caos, do agnosticismo, do niilismo, coisificista, reacionária, revolucionária (na verdadeira e pejorativa acepção do termo), do genuíno ódio e suspeição, da perversidade e libertinagem multiforme que aí está…

Tais sumidades malévolas concluíram que o modo de vida do ocidente era uma doença, que todo mundo educado nele sofria de “personalidade autoritária” e decidiram que a população deveria ser reduzida à condição de paciente de hospício e compulsoriamente submetida a uma reeducação coletiva.

Um vil desiderato que se tornou vívido, hegemônico, dominante e absoluto porque infiltrado em tudo o que foi escola e universidade, mídia, nas artes em geral, no cenário musical e no show biz.

Árvores e árvores de frutos apodrecidos por um fungo / bactéria chamada de pensamento único - um único modo deturpado de pensar e ver o mundo para todos arrebanhar e pautar…

A Maria, o João, vós, nós encontramos aqui a única razão pela qual, durante a vida jovial e adulta ou, em grande parte delas, flertamos e nos apaixonamos, sem sequer fazer o mínimo esforço que fosse, pelos ideais de esquerda demonizando, odiando, rotulando e ojerizando todo aquele – projetando o ista exclusivo e intrínseco deles, o vosso e / ou o nosso naquele – que se blindou e imunizou à doutrinação, ao status quo e ao mind control, e que pensava ou pensa diferente, livre e pela própria cabeça.

E, de um momento para o outro, tal mundo se tornou uma global savana socialista de estado, governo, cultura, ideias e modo de estar, mas sempre, e continuamente, abastecido, controlado e manietado pela banca, pelo capital e pela alta finança.

Socialismo de estado, de governança e de ambiente cultural versus um fascismo econômico-financeiro – a cara e coroa, há muito, planejada, desejada e almejada pelos oligarcas e plutocratas da vez.

Paradoxal?

Que nada, tão só a ilação sincrética da verdadeira história moderna edificada sobre os escombros da guerra, da ideologia, da propaganda e dos ilusórios (e ilusionistas) credos.

Uma história e sociedade que passou a produzir em série, transgeracional e multinacionalmente cérebros e mais cérebros marxistas…

E mentes marxistas, convenhamos, nunca foram, são ou serão sanígenas, bem-intencionadas e harmoniosas, muito pelo contrário, eivadas, isso sim, e tão só, de ódio, destruição, inveja, ressentimento, barbarismo e psico / sociopatia altamente corrosiva e contagiosa.

A vós, jovens despertos e inconformados, só resta uma saída:

Fuji para as montanhas, criai uma nova tribo e comunhão!

 

Eco

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Marco Paulo Silva
Marco Paulo Silva
Nascido, em 1975, e criado em Terras lusitanas, formei-me, academicamente, em Psicologia Clínica.
Na busca pelo binômio - independência financeira / vocação -, há mais de duas décadas que dedico minha vida profissional à investigação criminal e segurança pública.
A partir de 2020 enveredei numa saga literária cujas façanhas já deram azo a três diamantinas obras: COSMION, POMPA & CIRCUNSTÂNCIA e DZÁIT-GÁIST...
O futuro a Deus pertence...
Hoje, vivo em São Paulo, Brasil.
Ver notícias
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,49 -0,06%
Euro
R$ 6,32 +0,17%
Peso Argentino
R$ 0,00 +2,22%
Bitcoin
R$ 606,941,91 -0,14%
Ibovespa
138,869,16 pts 0.02%
Publicidade