Tudo aquilo que nos é dado observar no aqui e agora já é sempre um depois...
É um passado processado pelo nosso cérebro, via frames, em pacotes de dados de informação, numa mágica e contínua ordem de antes/agora/depois.
O nosso convencional tempo é um construto... E, como tal, uma ilusão.
Quem está num permanente e orgânico presente é o nosso cérebro, também ele, e por sua vez, a extensão de algo já criado por uma Inteligência Superior, cérebro, esse, que nos fornece a informação já passada e processada pela mente que assim julga ser presente.
Se vós, num “breu federal”, esbarrais numa parede que o vosso cérebro identifica como tal, ela já ali existia antes do contato ocorrer - percebeis?
A causalidade espaço-temporal emerge do observador – um protagonista de realidades...
Esta, a realidade, não está fora dele.
Ele recria-a a partir de toda uma estrutura já criada.
E qual o fascínio de tudo isto?
Que teremos sempre o poder de co-alterar a linha espaço-tempo-contextual de tudo o que conosco se relaciona.
De co-criar a realidade.
O Criador criou-nos para criar...
Somos, através de nossa mente que é uma fracionada alma etérea, uma pequena máquina dentro de um Supra Mecanismo que, se assim o desejarmos, gera e promove as alterações que nos aprouver, e na habilidade que cada um terá em entender, concatenar e preservar a informação ao seu redor.
E o que os endemoniados controladores do mundo têm feito com a humanidade o tempo todo e desde eras imemoriais?
Eles vêm vindo, constantemente, a apagar a informação que julgam não ser interessante ser conhecida ou entendida, ou fatiando-a, para reescrevê-la e repassá-la como verdades a assimilar. Aquela, a humanidade incauta, porque despreparada e alienada, recebe-a, processa-a e passa a tomá-la como inequívoca e inabalável - a tal informação fake, manipulada e inverídica.
Pequenos e majoritários deuses que se deixam dominar e escravizar por pouquíssimos outros deuses que, sabendo o truque, agem sobre a memória daqueles apagando-a ou introduzindo-lhes pseudo-realidades constantemente transformáveis, alucináveis e delirantes.
Vide um recentíssimo micro exemplo:
A maioria já esqueceu o que fizeram com ela em 2020 – De pé, num restaurante, máscara obrigatória! Sentado sem máscara, permitido!
Pior! A feroz obrigatoriedade de tal mordaça e açaime – sintomática e paradigmática da obediência canina que, danadamente, se constatou...
Pior ainda! O terror indutor da corrida desenfreada e compulsiva para injetar substancias corrosivas à própria saúde em celerado processo de auto-sabotagem e autofagia.
E não vinhais me taxar de negacionista e antivax pois que para tal, e em face do que aqui está em causa, daquilo a que aqui me oponho, brado e denuncio teríamos que, necessariamente, estar a falar de uma genuína, inequívoca e imunizante vacina...
Inefável™!
O segredo estará, pois, na habilidade que cada um de nós terá em discernir a realidade que se lhe apresenta, preservar a informação experienciada e, sobretudo, em descortinar, resgatar e cristalizar as reminiscências mais puras, verossímeis e primais.
Nossa mente é o labirinto onde se encontram todos os estreitos portais, todas as respostas e todas as verdades.
É nela que temos que empreender, nos embrenhar, reordenar e, por ela, transcender.
E alcançado tamanho nível de consciência jamais seremos dominados por quem quer que seja.
Pois que se nos apagam as memórias e/ou nos tiram a informação verdadeira, e, ao mesmo tempo, nos dão outra fake ou travestida, esse alguém comandará o contexto, a forma, o fluxo, o espaço e a flecha do tempo passado-presente-futuro alterando-a a seu bel-prazer.
Quando quase toda a informação que nos entregam é mentira, ou nos a ocultam, ou fazem esquecer a verdadeira e ficamos impossibilitados de expandir a partir dela que não afundando-nos na desconstrução e entropia segregadora e coletivista, o que ocorrerá com a manifestação do real num contexto espaço-tempo?
Estareis, irremediavelmente, reduzidos à inexpressividade e à mercê daqueles que possuem e comandam os verdadeiros e expansivos bancos de informação - caiu a ficha?
Replicando e re-ululando:
O tempo é uma artimanha cerebral – só tem existência em nossa mente.
É um artifício para justificar uma continuidade causal e racional. Sem ele nada daquilo que observamos poderia existir.
Como tal, vós sois a causa primária de todas as vossas manifestações.
Está lá nas sagradas escrituras: “vós sois deuses”.
Nós somos, pois, os criadores de nossas vidas.
Sabendo disso, desde sempre, os senhores do engenho, da engrenagem e do enredo humano tudo têm feito e fazem (o resumo de nossa macabra ópera) para aprisionar o divino que há em nós, sacrificando-o, para realçar o deles.
Por quê?
Para se outorgarem, prometeica e lucifericamente, deuses supremos da espécie - que nunca serão; só o julgam ser -, porque nós, ignorantes sabujos, o concedemos e sabatinamos a todo o tempo, abdicando assim de um poder sobrenatural - o de ter a possibilidade de entrar e estar em ressonância harmônica, e permanente, com uma realidade maior que não está fora, mas dentro de nós.
Uma centelha que só precisa ser entendida e ampliada na proporção de uma Divina Condição-Mor.
Perdendo a noção de tudo isto, da memória, dos campos de dados coligados, da informação verdadeira, da experiencia direta, concreta e consciente com a realidade, da energia vital e da ligação espiritual reta e verticalizada à Suprema Fonte passeis, tão só, por ser meras criaturas domesticáveis com as mentes hackeadas num qualquer metaverso que vos induzam e vos introduzam.
Não é que eles nos tenham, somente, escravizado quais animais de carga.
Eles têm feito com que cada um de nós se venha a sentir realmente um pet latindo ou miando nas quatro patas e sempre predisposto a abanar a cauda...
Tal pérfido desígnio que desde a demoníaca sabotagem primordial visa dominar nossa alma, mente, crença e comportamento, reduzindo-a a uma servil obediência e submissão, se expressa por meio de truques e encantos de magos, sempre em nome de um originário projeto demiúrgico.
Um demiurgo, todavia, sempre falso e impostor, pois que não tem poder algum nesse sentido. O que ele tem é a posse do truque e do conhecimento, seu pernicioso uso e os meios de ação para parecer sê-lo.
A mágica natural que nós possuímos para co-criar a realidade tem sido, na verdade, e em exclusivo, a negra mágica deles que a têm determinado e impondo para que nós a recriemos e repliquemos sempre, mas sempre, da forma que eles querem e lhes convém.
Quebrando este feitiço, disseminando todo um campo de sincronicidade a partir do qual possuireis a capacidade de criar a realidade que vós quereis e desejais que assim deva ser, vós vos libertareis, vos autodeterminareis e vos salvareis...
Eco