LULA DEVE SOFRER IMPEACHMENT
(é crime cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade)
Como se não fosse o bastante a situação de declínio econômico do Brasil, ou como se não fossem suficientes, as declarações absurdas de Lula relativizando o Holocausto e insultando o povo judeu em fevereiro de 2024, o que denotou uma política externa beligerante e desastrosa e, como disse o jornal francês: "Lula é uma decepção e um falso amigo do ocidente" poder360.com.br/internacional/…
Alheio à reação do mundo em relação à sua postura, Lula ignorou o título de "persona non grata" promovido pelo Estado de Israel.
google.com/amp/s/g1.globo…
E agora, Lula dá continuidade ao seu método apedeuta de governar e desdenha do presidente de uma nação amiga, o recém-eleito presidente americano, Donald Trump; o que alem de ser uma prova de nanismo diplomático como estratégia, é uma ameaça iminente à posição do Brasil perante a comunidade internacional.
Um presidente da República não deve ser hostil com nações amigas. Tem a obrigação de seguir regras de comportamento à altura de seu cargo, e não pode proferir absurdos e tolices que exponham a nação ao constrangimento.
Quantas vezes falaram sobre isso na gestão passada. A tal da liturgia do cargo.
Tais atitudes configuram crime de responsabilidade, conforme a Lei do Impeachment, que define como infração:
"cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade".
Para o bem do país, a Câmara dos Deputados deve afastar Lula pelos crimes de responsabilidade cometidos, e pela clara inaptidão para ocupar a presidência.
"Art. 5º da Lei Nº 1.079 | Lei do Impeachment, de 10 de Abril de 1950
Art. 5º São crimes de responsabilidade contra a existência política da União:
[...] 3- cometer ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo-lhe a neutralidade;[...]
Lula demonstra inaptidão para ocupar a presidência ao insinuar uma espécie de vingança ou reciprocidade de tributação, nos mesmos moldes do recente evento com o Gustavo Petro, presidente da Colômbia.
Evidentemente não é de bom tom(aliás, tom não é uma coisa que esse governo entenda bem) chamar Donald Trump para um confronto num "ring econômico".
Sobretudo quando o país atravessa uma das suas principais crises econômicas.
metropoles.com/colunas/igor-g…
O risco do Brasil ser sancionado economicamente já era grande, em virtude das muitas acusações e denúncias de prisão, lawfare e censura, que estão sendo minuciosamente investigadas nos EUA, agora com mais essa declaração, Lula confirma a sua falta de tato diplomático e expõe o Brasil a um sério risco econômico.
Lila está fabricando a sua própria "forca política".
Cabe ao povo e ao congresso darem uma resposta cabal e eliminar o perigo.
Sergio Junior
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