PÂNICO E ESPERANÇA NO FORMIGUEIRO
Não há qualquer projeto de país ou de desenvolvimento econômico e pessoal que seja oriundo do espectro político de esquerda. Isso nunca existiu. A esquerda sempre viveu de criticar hipócrita e asperamente, palavras, ações, grupos e políticas públicas alheias que fomentem: ordem, segurança, educação, familia tradicional, patriotismo e soberania nacional.
Porém, ultimamente, a esquerda tem usado o identitarismo(woke), a agenda verde e o totalitarismo (fascista),contra qualquer um que ouse pensar diferente (inclusive dentro da própria esquerda), dando ao tal a alcunha de antidemocrático e golpista.
A agenda "woke" já é um fracasso e a agenda verde é inexequível em alguns países, portanto, o que tem sido realmente o carro-chefe da esquerda é o totalitarismo; que ganhou um "booster" com o advento do "Sars Cov-19", com a imposição da inoculação de imunizantes incipientes e com a anuência de organismos de controle e da imprensa. Esta última, lucrou muito em todo o cenário mundial, transmitindo em frames, surtos psicoticos induzidos com a semiótica da hipnose coletiva.
Esse sistema de controle está minuciosamente decidido e organizado (com fortes laços com ONGs internacionais, com a imprensa, com os tribunais e com os chefes de estado) para frear vozes dissidentes oriundas do liberalismo, forçando-os a usar eufemismos e, multiplicar tanto os "disclaimers" e as ressalvas, que, uma eventual crítica se torna inócua.
E, de modo autoritário, censura, prende e condena, vozes que pertençam ao espectro político do conservadorismo/cristianismo, usando a conhecida firmeza do segmento como se fosse agressiva. Depreendendo dos discursos e das afirmações assertivas, ataques aos direitos individuais, desrespeito às religiões, às preferências sexuais e à diversidade cultural ou étnica.
No final do dia, procura-se privilegiar uma oligarquia(politica, jurídica e financeira), que patrocina hipersensiveis totalitários em detrimento de censurar o direito de expressão e liberdade do indivíduo no seu mais amplo sentido.
Por isso, se há de fato, o desejo de se enfrentar esse "deep state" e não é bravata de rede social ou desejo de reeleição, é preciso refinada inteligência ; conhecimento de causa e poucas palavras. É preciso entrar funcionalmente na "máquina".
Não será com termos e movimentos abruptos(para os quais eles são preparados para reprimir) ou bravatas pueris, mas com estratégia. É preciso entender que eles utilizam a "máquina" para torturar psicologicamente provocando os instintos mais primitivos de reação, para depois usarem tais reações como material que desabona e enfraquece a retórica da oposição na mídia e no imaginário popular.
Se você quiser uma imagem do que de fato está enfrentando: imagine um formigueiro cheio de formigas e algumas poucas andando do lado de fora, carregando folhas e aumentando o ninho; até que alguém vem com um cipó e mexe lá dentro forçando-as a sair. Depois, água quente é jogada lá dentro, obrigando as últimas a abandonarem o ninho. Fora da casa, sem liderança e desorientadas, todas são postas num frasco tampado.
O frasco é agitado de tal forma, que o atrito psicológico incita uma formiga a ferir a outra até matá-la, acreditando que ela é a culpada. Outras formigas matam o líder do formigueiro achando que a culpa é dele. No fim, todas as formigas estão mortas dentro do frasco, sem se darem conta que, a mão que colocou o cipó no formigueiro é a mesma que jogou a água quente, que as prendeu e agitou fortemente o frasco.
Há solução no horizonte? Bem, a descentralização dos formigueiros pulverizou o movimento e difilcutou a captura.
E mesmo se algumas foram postas no frasco, há muitas que estão livres.
Estas, são inteligentes, não são tão facilmente manipuláveis e estão inalcançáveis. E há um líder estrangeiro, um tal de "formigão laranja" que em parceria com um Muskyto que quebra cipó, prometem melhoras para o próximo verão.
Há saídas secretas sendo construídas para o caso de uma enchente "provocada". Psiu!!!!
Sergio Junior
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