BOLSONARO, O FILANTROPO.
Uma pessoa que desenvolve e que vive um alto teor de troca de energias em relações interpessoais é vista num ambiente de sociedade competitiva, como alguém facilmente manipulável, frágil, carente (dependente) e desprovido de capacidade de liderar, pois está conectado com uma característica que supostamente prejudica a sua capacidade de interpretação do cenário, a sua emoção.
Por incrível que pareça, essas são as características que mais aproximam o líder do liderado, pois de nada adianta liderar, controlar e usufruir sem proporcionar nenhum benefício prático para o liderado.
Nesse sentido, alguém que possui essa empatia, termina por ser tão querido pelo grupo, que desorganiza o plano de "controle" original daquele sistema. Ou seja, uma empresa de produção, uma instituição de segurança ou de força militar, ou outros estabelecimentos que necessitam de regras estabelecidas para a sua auto manutenção e proteção, tendem a recusar a personalidade cativante, o espírito empatico e a alma generosa e socialmente expressiva. Pois temem a implosão ou o nascimento de uma espécie de "revolução" na instituição.
De origem grega, a junção das palavras philos (amor) e anthropos (homem) formam o termo que conhecemos em português como filantropo. Esse seria o termo mais adequado para a pessoa de Jair Messias Bolsonaro. Embora ele opere na política, que é erroneamente vista sob um manto de negatividade e desconfiança, Jair não age como um político tradicional. E isso pode ser facilmente visto nas suas aparições públicas. Às vezes, fica claro que, ele emana felicidade e satisfação na relação com as pessoas nas ruas. Talvez isso explique porque ele não fez carreira nas forças armadas até se tornar um general. Os seus sensos social e filantropo não couberam na instituição.
Embora tenha expressões de ordem e fale muitas vezes duramente, Bolsonaro é uma avalanche de emoção e filantropia.
Ele é uma pessoa que tem amor à pátria e contribui direta e indiretamente para melhorar a situação das pessoas. E a filantropia dele, também encontrou a da sua esposa, @Mi_Bolsonaro, que na prática de doar recursos, tempo e esforços, lutam incansavelmente para promover o bem-estar humano e melhorar as condições do povo brasileiro. Detalhe, ambos sem exercer nenhum cargo público.
Se numa instituição ou empresa, @jairbolsonaro seria reprovado por "excesso de empatia", para o povo brasileiro (e já se viu manifestações similares em outras nações que ele visitou), ele é um ícone, o líder e o candidato ideal para representar os anseios das sociedades contemporâneas.
Desse modo, Bolsonaro constitui um perigo ambulante para qualquer ditadura que esteja se formando silenciosamente. Ele tem coragem de ser humano numa era onde se faz propaganda diária de robôs e da inteligência artificial; fala de soberania nacional enquanto líderes políticos falam de uma governança global. Bolsonaro fala de inquéritos que ditadores querem sigillo; fala de liberdade de expressão em um tempo onde a censura cresce exponencialmente, com anuência da imprensa. Jair Bolsonaro tem coragem de falar de anistia num período de criminalização de inocentes, esse homem é um perigo. É um perigo para o mundo moderno, egocêntrico, hedonista e antipático.
Por apresentar características intrinsecamente ligadas à filantropia, por ser altruísta, empatico e um ouvinte atento do povo brasileiro, além de outras muitas características, deve ser seriamente considerada pelo povo brasileiro e pelo espectro político de direita, a candidatura Jair Bolsonaro, não apenas como candidato à presidência da República em 2026, mas como um sério candidato ao "Prêmio Nobel da Paz".
Sergio Junior