PRE:
Nem nos melhores e idílicos sonhos, nem no melhor e mais aprazível dos cenários imaginaria conceber ou escrever algo desta magnitude.
Uma exclusividade, todavia, não extensiva, somente, ao selo que aqui se vos oferece e se auto promove.
A narrativa em apreço é, quiçá, o ápice do processo, mas um pináculo resultante de uma diamantina sequência iniciada em COSMION e continuada em POMPA & CIRCUNSTÂNCIA.
Três criações e empreendimentos, sem sombra de dúvida, de elevado e inédito quilate.
Não me interpretem e julguem erroneamente.
Não falo do autor – que é o elo insignificante e falho aqui –, mas do conteúdo.
Não sou eu – é o livro!
Não é auto-referenciação – é o que nele está contido!
NÃO É O AUTOR – É A OBRA!
Não é ego; É dádiva...
E qual a razão de ser de tanta e tão superlativa adjetivação?
Porque, dificilmente, vós havereis de encontrar em qualquer romance já lavrado, ainda que ensaísta, de intervenção e deveras fraturante, à semelhança dos dois citados, junto com seus respectivos e específicos enredos ficcionais, dificilmente havereis de encontrar, dizia-vos, compêndios tão vastos de aforismos, argumentações e ensinamentos que transversam os domínios criacionista, existencial e ontológico de toda esta inefável experiência dimensional – da vida e do que a rege...
Eles são preleções de psicologia, sociologia, filosofia, religião, teosofia, história, economia, biologia, física, criacionismo, cosmogonia, geodésia, geopolítica, física quântica, conhecimentos gerais, arte e cultura a rodo, linguística, semiótica e literacia.
Numa frase: singulares e incomparáveis Sumas de Realogia.
Lembrem-se para que nunca o olvidem: mais do que seres psicossociais, nós somos antes de mais, e acima de tudo, entes transcendentais.
E nesta obra, em especial, estou em crer, e com a devida vênia, que todos vós ir-vos-eis deparar com algo sem precedente e jamais assim concebido ou conceptualizado.
Já passou pela vossa mente o quão extraordinário um romance de ficção poderá ser?
E se nessa ficção imaginada o realismo grasse?
E se eu vos disser que esses dois componentes se reúnem aqui na plenitude?
Afinal de contas, quem ousará desperdiçar a oportunidade de experienciar um encontro com Deus em seus inefáveis domínios?…
ADD:
De forma a evitar interpretações errôneas, intempestivas, preconcebidas, dogmáticas e / ou estereotipadas ressalva-se uma “exposição de motivos” em torno da escolha de alguns dos nomes próprios que dão vida à narrativa:
KATE: Em homenagem à Diva e Angelical cantora inglesa Kate Bush – mais que uma inspiração! Qualquer honraria e homenagem que se lhe faça ou lhe seja prestada será sempre insuficiente.
PEART: O São Bernardo carrega o sobrenome do exímio e incomparável baterista do RUSH (uma outra indelével inspiração: a Banda e o músico em apreço). Quaisquer honrarias e homenagens que se lhes façam ou lhes sejam prestadas serão sempre insuficientes².
JOSHUA: Por significar “Deus é meu Salvador e meu Auxílio”;
JOHN: Por significar “Deus é Gracioso e Misericordioso”;
EMMANUEL: Por significar “Deus Conosco”, profetizar a cristandade, a transmutação e a redenção crística – a sagrada via da consciência espiritual – e representar a divina projeção frequencial da polaridade masculina da espécie;
LILITH: Por representar a energia primordial e matricial da polaridade feminina geradora da vida humana – a via da nossa materialização dimensional. Simbolizando, de igual modo, a primeira mulher criada por Deus, antes de, também ela, sucumbir à diabólica corrupção terrena e da espécie...
Ambos (Lilith e Emmanuel), em suma, representando a polaridade frequencial, arquetípica e suprema da humana criação.
NOTAS:
Neste lugar não existe tecnologia nova. Apenas a redescoberta, o avivamento e a repercussão duma civilização avançada que arquitetou e geometrizou tudo isto sob um sagrado mandamento / ordenamento Expansivo, Emanante e Divino, mas que, a dado momento, passou a sofrer uma interferência e uma força de bloqueio demoníaca que se instalou e danadamente daqui se assenhoreou, encarnada e personalizada nas sucessivas e atemporais lideranças mundanas.
***
A Sci-fi espacial, planetária, gravitacional e heliocêntrica é o maior dos embustes que nos incrustaram e em que nos encerraram.
Pronto, falei!
Não será a proibitiva discussão em torno da cosmovisão, cosmologia, geodésia ou do real formato do sistema Terra que beliscará o que quer que seja na ordem natural das coisas, dos fundamentos da criação e da nossa existência.
A questão / busílis é a mentira, a burla e o engodo que foi tornado como absoluta verdade em torno do assunto, expurgando qualquer evidência, contraponto ou idiossincrasia que o confronte ou o ponha em causa.
“Que diferença isso poderá fazer nas nossas vidas?”
“O que isso contribuirá para a minha felicidade?”
Alguns, certamente, perguntar-se-ão – quando não espumam de raiva e nos taxam de loucos – sempre que o assunto, porventura, é trazido à baila, à guisa de conversa ou como tão originalmente descrito, ensaiado e romanceado nesta obra.
Faz toda a diferença, nobres!
Toda e qualquer diferença!
O crucial a esgrimir será, então, o quimérico paradigma que nos enfiaram goela abaixo contra todas as evidências dos nossos sentidos, senso, lucidez e percepção direta da realidade.
Olhai para o sol sempre que puderdes.
Olhai-o com olhos de ver e sem qualquer véu doutrinário.
Enxergai a aurora ou o crepúsculo, momento em que o Febo se apresenta em diminuta intensidade e radiação, especialmente, em meio às nuvens, e processai, com isenção e honestidade perceptiva, o contraste / perspectiva conjuntiva que daí então se gera...
Percebei o ângulo resultante dos focos de luminosidade produzidos quando, por vezes, rasgam essa mesma nebulosidade e atingem a superfície terrestre ou marítima…
A propósito: o astro-rei é o mais flamejante, cálido e abrasador dos corpos astrais, certo?
O qual nos dizem, desde o tio maçom Copérnico, que se encontra algures na sideralidade e vácuo espacial a milhões de quilômetros de distância, e a partir do qual todo e qualquer planeta gravita.
Mas a pergunta crucial, impossível de se quedar, berra:
Quais gases, condições e propriedades físico-químicas agem e sem as quais qualquer fagulha jamais emanará e, consequentemente, resultará numa mísera combustão que seja?
Oxigênio, nitrogênio e dióxido de carbono, certo?
Mas, esperai! No vácuo espacial nada disso existe, não é o que nos dizem?
É vácuo!
Como então um colossal corpo astral mega-hiper-super energético opera, primeiro, a partir de um nada ”aquímico”, “agasoso” e inorgânico, e se desdobra, milagrosamente, depois, tendo todo o seu poderio, efetividade e impacto diferido e refratário, aqui, neste lugar?
Concordarão que algo errado não estará certo no inabalável e axiomático paradigma cientificista heliocêntrico, gravitacional e planetário?...
Quem é ensinado a não confiar nas evidências da sua experiência em face do real ficará para sempre escravo de qualquer modelo imposto por outrem.
É a prisão perpétua e trabalhos forçados na caverna platônica...
De outra sorte, todo e qualquer estado líquido busca, primordial e irrebativelmente, um nível e um estado de planura; Impossível, pois, apresentar-se recurvo ou arqueado seja em que circunstância for.
Mas a “panaceia gravitacional” sobrepõe-se a todas as leis físicas e metafísicas, e faz qualquer inexequibilidade e inverosimilhança se tornar possível e inquestionável, não é verdade? (contém mordaz ironia).
Quando alguém passa a dizer, estúpida e ignorantemente, que não faz a mínima diferença saber ou discutir se este lugar é estacionário, convexo / topográfico, continentalmente falando, e nivelado em termos marítimos e oceânicos, ou se é esférico e em rotação/translação incessante, tal já demonstra o grau de condicionamento, alienação e distorção psicológica em que se viu forçado a estar.
Se uma verdade macro de tal magnitude já não importa ser questionada quanto valerá a nossa micro vida?
Se uma verdade macro não importa ser galhardamente apurada, dirimida e preservada, todas as atomísticas mentiras e perfídias que enredam vossas vidas e nos escravizam d’antanho sempre dominarão e prevalecerão.
Mas se aquela, a macro, realmente importa todas as demais, em diminuição escalar, desmoronarão via falência do proxy e da firewall que sustenta a descomunal ilusão.
Inculcar em nossas saturadas mentes que o lugar onde estamos inseridos gravitará à deriva na sideralidade e que o mesmo adveio de uma qualquer aleatoriedade cósmica, extrairá de nós o nosso centro de referência e manifestação – DEUS – e porá qualquer “cientista, especialista & autoridade de araque” em seu lugar: o resumo de nossa macabra ópera.
Obliterá, por outro lado, e, sobretudo, a mais elementar das divinas grandiosidades.
Aquela que mais aterroriza e amedronta as demoníacas mentes – a nossa co-divindade, o nosso poder enquanto tal e, sobretudo, a nossa almática centelha.
Reduzirá e substituirá, também, a criação, a consciência e a espiritualidade quântica essencial e primordial de todo um design Divino, por uma qualquer teoria randômica e pseudocientífica que os controladores da vez desejarem conceber.
Deixar-nos-á, pois, à mercê duma “alienígena guerra dos mundos” que não passará de mais uma aterrorizante manipulação psicológica como tantas e tantas outras já por mim dissecadas neste espaço de resgate e superior aculturação.
Convencer-nos-á, ainda, que viremos ao mundo e viveremos nele por um desconexo acaso mundano – e como reles matéria descartável e utilitária assim sempre seremos tratados –, e não com propósitos e finalidades elevadas, sagradas e transcendentais para nele intervir, harmonizar e agregar.
Pautar-nos-ão, por fim, como autômatos (e assim o têm feito) e não como entes espiritualizados e conscientes de nossa condição, da nossa potencialidade e do absoluto, original e sem igual Reino deífico, sistêmico, energético, magnético e natural onde estamos inseridos.
Eco