É SOBRE SOBERANIA NACIONAL (A luta de Bolsonaro)
Talvez, em virtude da ferrenha batalha política interna, você não tenha percebido que, havia outra guerra travada pelo Brasil entre os anos de 2019 e 2022. Sim, às vezes, somos inábeis para fazermos uma análise mais apurada e profunda, porque estamos eivados de conflitos passionais na nossa política. A questão sempre se resume em uma pauta identitária, ou numa carência social, só que a estridência proposital tem o objetivo de te distrair e fazer a carruagem passar enquanto os cabritos batem cabeça.
A verdade é que Deus ama muito o nosso país, foi a única explicação razoável que encontrei. Pois não é concebível que tanta coincidência ocorra exatamente em anos específicos. Me refiro ao fato do mundo está extremamente interessado no Brasil e nas suas reservas de riquezas. Não falo de interesse no sentido de curiosidade, mas de espólio.
Exatamente o que você entendeu, a nossa nação é roubada há muitos anos e uma conversa simples com Aldo Rebelo ou com Silvia Waiãpi, pode te dar uma luz sobre isso.
Atualmente, inúmeras ONGs se apoderam do nosso território e extraem silenciosamente as nossas riquezas minerais, nossos princípios ativos e nossos metais, transportando ilegalmente o futuro das nossas crianças para outro continente e a subsistência dos povos ribeirinhos e da população amazônica vai embora de avião ou sucumbe ao escambo com o crime organizado,; que cresce a cada dia na região, de modo que a nossa soberania é vilipendiada diuturnamente.
Como se isso já não fosse o bastante, a Amazônia é tema de reunião das elites mundiais que insistem em enxergar o nosso país como quintal de exploração e falam sobre se apropriar (proteger) da nossa floresta sem o menor pudor.
Todo esse estratagema é fruto de mais dois séculos de governos de comerciantes e traidores da pátria. Desde 1985, no século passado, quando da "redemocratização", o Brasil foi liderado por presidentes que estavam em busca de aceitação internacional, no típico espirito de vira-lata. E os países ditos de 1° mundo, sempre riam de nosso desenvolvimento pífio e estavam sempre prontos a nos oferecer um incentivo financeiro (como se fossemos mendigos) para que nós protegêssemos o nosso meio ambiente. E ameaçava se por acaso não cumpríssemos a meta. Fomentando a ideia de que para sobrevivermos como pátria independente, teríamos que ser vassalos de outras nações "poderosas".
Em outras palavras, éramos os cachorrinhos abanando o rabo e obedecendo aos novos "senhores de engenho" para recebermos a "esmola anual". Então saia na imprensa, os eloquentes elogios internacionais dos proprietários do "feudo canarinho" aos seus serviçais, às prostitutas da República e aos vendilhões da soberania brasileira.
Tudo estava indo as mil maravilhas e, o governo brasileiro, tinha síndrome de pânico só de pensar na possibilidade de perder a "boquinha norueguesa", enquanto fazia vistas grossas para as inúmeras irregularidades praticadas pelas ONGs em território nacional.
Aí, amigo, aconteceu um acidente; @jairbolsonaro foi eleito presidente do Brasil. E ele não possui espirito de camelô de produtos da "ponte da amizade". É muito importante que você tenha isso em mente. Jair Bolsonaro, com sua verve militar, brigou e muito com o sistema de corrupção interno, mas a batalha que talvez você não viu foi com a governança global, com a agenda 2030.
É, eu sei que você só se lembra das brigas com Rodrigo Maia, Moro, Mandetta, etc. Mas o ex-presidente tem uma visão muito mais ampla do que você imagina. E por isso, batalharam tanto para que ele não fosse reeleito.
Sim, Jair Bolsonaro é um estadista. Ele disse mais de uma vez que a Amazônia era brasileira e não da França ou de qualquer outro país, falou do nióbio, do grafeno, discurso típico de militar que conhece as riquezas do solo nacional.
Ele falou de igual para igual com Macron, foi lá na Rússia falar com Putin, criou um laço de reciprocidade com os Estados Unidos e com Trump, rspancou Gretha, Di Caprio, trouxe investimentos e alianças comerciais da Arabia Saudita.
Desafiou a governança global que tentava sufocar o mundo usando a OMS e até o tal do Tedros sentiu a pegada do capitão. No ápice de uma pandemia jamais vista no mundo, teve coragem de falar o que ninguém falava, ousou apresentar medicamentos que a comunidade internacional dizia ser ineficiente. Refutou sumariamente a agenda verde e disse que o Brasil era exemplo para o mundo no quesito de proteção e preservação de mata virgem e, ainda, ironizou o fato de países europeus não renunciarem usar energia que prejudica o meio ambiente e provocou a destruição das florestas deles, mas se achavam no direito de dar palpites sobre o Brasil.
Ou seja, Bolsonaro exigiu respeito à soberania brasileira e por isso conquistou muitos inimigos. Contudo, também despertou a admiração de muitas pessoas ao redor do mundo. Então, é razoável entender porque o crime organizado e o crime ONGANIZADO odeiam Bolsonaro. Ele, é uma ameaça ao projeto de loteamento do território nacional que tem sido orquestrado internamente com conexões no exterior, de maneira sorrateira. E tem muita gente com carinha de amigo lucrando com isso.
A verdade é que você não sabe, mas seu país, o Brasil, não é pobre. O Brasil é um dos países mais ricos do mundo, por isso tem tantos bandidos aqui, no congresso, nas empresas de faixada, no jornalismo, nos bancos etc. O problema é que seu professorzinho de história e sociologia ou o seu jornalista do jornal das 8 não querem que você tenha consciência disso. Eles são beneficiados vom as coisas do jeito que estão.
Então, da próxima vez que você ouvir a imprensa falar sobre Bolsonaro, não aceite uma explicação tosca, passional e estereotipada, ou qualquer comparação achológica de comentaristas superficiais e omissos.
O atual chefe do executivo do país retomou a agenda de venda do tesouro nacional, com anuência de muitos políticos que estavam com saudades do antigo método de governo, os fãs da "máquina de moer do sistema" que Andreazza falava de boca cheia. O Brasil tem hoje como presidente, um vassalo, um entreguista, que vende o Brasil por qualquer vulto de prestígio internacional. Porque quem não tem ideal de vida, não tem compromisso com nada, não tem projeto de país nem tem amor genuíno pelo seu povo.
Agora, está tudo como antes, a nação é como as "meninas de Amsterdã", despidas na vitrine, para qualquer um que tenha dinheiro, usufruir das riquezas prazerosas e saír levando lembranças e divulgando o quanto é fácil ser feliz no país do futebol. Lembra das fotos no estilo "casamento amazônico " de Macron e Dilmo? Pois bem.
O crime onganizado está fazendo muitas doações e recebendo também.
Bom, para quem sempre teve espirito de escravo, está tudo bem, já que a ração está garantida (embora atualmente já não há garantia de nada) e o bolso cheio para eles é tudo.
O problema é que Jair Bolsonaro conseguiu despertar na pátria, o elã social, o gostinho de país altivo, soberano e próspero; embora para isso, tenha enfrentado o sistema organizado, uma crise hídrica, uma guerra e uma pandemia. Ele conseguiu nos fazer sentir o gosto da liberdade e nós gostamos disso.
Por isso, a nossa expectativa é que os bons tempos de liderança de 2019 a 2022 voltem o mais depressa possível.
Estamos com saudade de Jair Bolsonaro.
Sergio Junior