A AMEAÇA PSICOLÓGICA DA IMPRENSA (PSYOP)
Como se já não fosse suficiente o povo brasileiro conviver com a insegurança pública e com números de mortos que superam países em guerra, o país é mentalmente adoecido pela imprensa e pelas "autoridades", proporcionando insegurança jurídica e econômica.
Ameaças são difundidas diuturnamente nas capas dos jornais, que estampam com orgulho, a foto do parceiro-dominador em todas as manchetes; sempre de cara feia e com ares de "poderosíssimo", passando a ideia de invencibilidade. Isso é parte de um jogo estratégico de domínio psicológico através do medo.
É a tal guerra cognitiva ou operações psicológicas (PSYOP), usada para manipular a mente humana. A Globo faz isso no Brasil. A mídia faz uso de informações para manipular as emoções e o comportamento humano, para influenciar opiniões, crenças e percepções, promovendo a desestabilização social.
Ben Nimmo, membro do Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) do Atlantic Council no Reino Unido, explica que quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais, a "Abordagem 4D". Descartar, Distorcer, Distrair e Desanimar.
1- Dispensar - minar o oponente, maculando sua honra.
2- Distorcer - interpretar erroneamente os fatos e colocá-los descontextualizada, ou, ainda, produzir uma versão parcial ou totalmente falsa da realidade, sendo sua forma extrema a "reescrita da história".
3- Distrair - desviar a atenção do público das atividades do ator e concentrá-la nas atividades do oponente.
4- Desanimar - assustar o público-alvo com advertências verbais ou imagens e vídeos perturbadores.
"A cobertura midiática desses eventos, alimentada pelo ciclo de notícias de 24 horas e pela proliferação de tecnologias móveis, é muitas vezes repetitiva e pode conter imagens, vídeos e histórias sensacionalistas, estendendo o impacto a populações além das pessoas diretamente envolvidas"
_ Roxane Cohen Silver, psicologa.
Além de utilizar a (PSYOP), a mídia brasileira usa a "janela de Overton", também conhecida como janela do discurso, que descreve a gama de "IDEIAS TOLERADAS no DISCURSO PÚBLICO.
O seu criador, Joseph P. Overton, ex-vice-presidente do Centro de Políticas Públicas de Mackinac, no Michigan, Estados Unidos, afirma que a viabilidade política de uma ideia depende principalmente de ela cair dentro da janela, ao invés das preferências individuais dos políticos. Ou seja, o clima de aceitação é criado pelos mesmos que depois apresentarão inúmeras substituições que resolverão os problemas imaginários criados com a (PSYOP). De um modo simplificado, cria-se a catástrofe e vende-se a ordem depois do caos.
Foi assim que a grande mídia e os seus muitos asseclas conseguiram colocar nas mentes desavisadas, a ideia de que @jairbolsonaro era uma ameaça para a democracia, e que o Brasil estava em perigo. Criou-se então a "janela de Overton" (o momento onde a opinião pública estava suscetível), anularam condenações, desabonaram a "lava-jato", liberaram a candidatura e elegeram Lula.
Então, a "janela de Overton" virou um janelão com o "08 de janeiro de 2023", e os propagandistas do terror, prenderam milhares de inocentes e alguns infratores (réu primário) foram transformados em (agentes violentos que tentaram abolir o estado democrático de direito) terroristas com armas como, a Bíblia sagrada, algodão-doce e bandeiras.
Com o janelão desse tamanho, Dino pulou para dentro, Zanin sentou cinicamente na cadeira e Clezão morreu no pátio da papuda, mesmo com o parecer de soltura da procuradoria geral. E a opinião pública aceitou condenações absurdas que nem assassinos recebem.
Só que, depois de tudo isso, Jair Bolsonaro saindo nas ruas de todo o país, demonstra que o Brasil foi vítima de PSYOP. Era tudo mentira e injustiça.
Não são todos, mas muita gente está abrindo a mente e entendendo a manipulação da imprensa e identificando os métodos de (PSYOP) operações psicológicas e domínio através do medo.
Liberte-se você também.
Sergio Junior
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