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A AMEAÇA PSICOLÓGICA DA IMPRENSA

PSYOP- Operação psicológicas

06/09/2024 às 04h21 Atualizada em 10/09/2024 às 09h37
Por: Sergio Junior
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A AMEAÇA PSICOLÓGICA DA IMPRENSA

A AMEAÇA PSICOLÓGICA DA IMPRENSA (PSYOP)

 

Como se já não fosse suficiente o povo brasileiro conviver com a insegurança pública e com números de mortos que superam países em guerra, o país é mentalmente adoecido pela imprensa e pelas "autoridades", proporcionando insegurança jurídica e econômica. 

Ameaças são difundidas diuturnamente nas capas dos jornais, que estampam com orgulho, a foto do parceiro-dominador em todas as manchetes; sempre de cara feia e com ares de "poderosíssimo", passando a ideia de invencibilidade. Isso é parte de um jogo estratégico de domínio psicológico através do medo.

É a tal guerra cognitiva ou operações psicológicas (PSYOP), usada para manipular a mente humana. A Globo faz isso no Brasil. A mídia faz uso de informações para manipular as emoções e o comportamento humano, para influenciar opiniões, crenças e percepções, promovendo a desestabilização social.

Ben Nimmo, membro do Laboratório de Pesquisa Forense Digital (DFRLab) do Atlantic Council no Reino Unido, explica que quatro táticas se destacam nas guerras após o advento das redes sociais, a "Abordagem 4D". Descartar, Distorcer, Distrair e Desanimar.

1- Dispensar - minar o oponente, maculando sua honra.

2- Distorcer - interpretar erroneamente os fatos e colocá-los descontextualizada, ou, ainda, produzir uma versão parcial ou totalmente falsa da realidade, sendo sua forma extrema a "reescrita da história".

3- Distrair - desviar a atenção do público das atividades do ator e concentrá-la nas atividades do oponente.

4- Desanimar - assustar o público-alvo com advertências verbais ou imagens e vídeos perturbadores.

"A cobertura midiática desses eventos, alimentada pelo ciclo de notícias de 24 horas e pela proliferação de tecnologias móveis, é muitas vezes repetitiva e pode conter imagens, vídeos e histórias sensacionalistas, estendendo o impacto a populações além das pessoas diretamente envolvidas"

_ Roxane Cohen Silver, psicologa.

 

Além de utilizar a (PSYOP), a mídia brasileira usa a "janela de Overton", também conhecida como janela do discurso, que descreve a gama de "IDEIAS TOLERADAS no DISCURSO PÚBLICO. 

O seu criador, Joseph P. Overton, ex-vice-presidente do Centro de Políticas Públicas de Mackinac, no Michigan, Estados Unidos, afirma que a viabilidade política de uma ideia depende principalmente de ela cair dentro da janela, ao invés das preferências individuais dos políticos. Ou seja, o clima de aceitação é criado pelos mesmos que depois apresentarão inúmeras substituições que resolverão os problemas imaginários criados com a (PSYOP). De um modo simplificado, cria-se a catástrofe e vende-se a ordem depois do caos. 

 

Foi assim que a grande mídia e os seus muitos asseclas conseguiram colocar nas mentes desavisadas, a ideia de que @jairbolsonaro era uma ameaça para a democracia, e que o Brasil estava em perigo. Criou-se então a "janela de Overton" (o momento onde a opinião pública estava suscetível), anularam condenações, desabonaram a "lava-jato", liberaram a candidatura e elegeram Lula. 

 

Então, a "janela de Overton" virou um janelão com o "08 de janeiro de 2023", e os propagandistas do terror, prenderam milhares de inocentes e alguns infratores (réu primário) foram transformados em (agentes violentos que tentaram abolir o estado democrático de direito) terroristas com armas como, a Bíblia sagrada, algodão-doce e bandeiras. 

Com o janelão desse tamanho, Dino pulou para dentro, Zanin sentou cinicamente na cadeira e Clezão morreu no pátio da papuda, mesmo com o parecer de soltura da procuradoria geral. E a opinião pública aceitou condenações absurdas que nem assassinos recebem.

Só que, depois de tudo isso, Jair Bolsonaro saindo nas ruas de todo o país, demonstra que o Brasil foi vítima de PSYOP. Era tudo mentira e injustiça.

Não são todos, mas muita gente está abrindo a mente e entendendo a manipulação da imprensa e identificando os métodos de (PSYOP) operações psicológicas e domínio através do medo.

Liberte-se você também.  

 

Sergio Junior

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Sérgio Junior
Sérgio Junior
Sobre Sérgio Júnior é um escritor e pensador brasileiro, graduado em artes da teologia, membro n°23 da Academia Internacional de Literatura Brasileira de NY (AILB). Um romancista ficcional, analista de cenários sociais, poeta e filósofo. Em 2021 e 2022, disputou os prêmios de destaque literário pela Focus Brasil na AILB, idealizado por Nereide Lima e na premiação "Melhor do Brasil na Europa ", pela revista "High Profile Magazine" na Inglaterra, por causa do sucesso do livro "Eu no seu funeral" lançado pela CRV editora no Paraná. Recentemente, Sérgio Júnior tem sido notícia em vários portais na internet , por seu livro " O SEGREDO DOS NEGROS VENCEDORES " lançado em 2023. Site do autor na Amazon. https://www.amazon.com/stores/Sergio-Junior/author/B0927LMMFY?ref=ap_rdr&store_ref=ap_rdr&isDramIntegrated=true&shoppingPortalEnabled=true Envie uma mensagem para Sergio Junior no WhatsApp. https://wa.me/message/QYDPF3DM3CTXA1
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