O ANTÍDOTO PARA A TIRANIA
X=EM+JB+DT
Há certamente, uma deficiência emocional, psicológica e cognitiva, no âmago do líder político, jurídico, religioso, etc., que ao invés de fazer jus ao posto ocupado e desenvolver os que lhe servem e lhe mantém o status [mediante serviços que o tal não poderia executá-lo]; prefere menosprezar, tripudiar e vilipendiar aqueles que, na pirâmide social, se encontram em posição não privilegiada.
Embora isso já seja o suficiente para enquadrar um elemento desta estatura, como um doente, portador de trauma ou um conduto pata; isso também revela a pequenez e a falta de relacionamento interpessoal [algo fundamental para quem quer ter êxito numa carreira profissional].
Ocorre que, uma pessoa insegura, ou que é portadora da síndrome de inferioridade (causada por permear ambientes onde sente a superioridade intelectual e de percurso dos outros ou de um agente externo que faz aflorar a inferioridade do tal líder) precisa ser enfático, demonstrar poder, ser intenso e sempre dobrar a dose seguinte. Não porque tenha coragem, mas por medo de ser deposto. A pateia é a obsessão pelo posto, pois o tem como vital para si. Por isso, tudo é ameaça.
É medo atávico. Quem tem poder genuíno não é açodado. É prudente e exerce-o, de forma fidalga.
A nobreza de um líder [até dos que necessitam tomar decisões não agradáveis para outrem], reside em perceber o cenário de desalento do afetado, e de conceder-lhe, um meio de atenuar a sua desventura.
Ou seja, encurralar o gato com a porta fechada, mas com a janela entreaberta.
É desse jeito que se obtém o respeito do povo e, até o suspeito ou o culpado, entende como justa a punição imposta,
O Brasil [país tão conhecido por seu calor almático], tem em seu desfavor, artistas, políticos, juízes, jornalistas e até cidadãos; que não sabem (ou não querem) fazer a leitura do cenário macro da nação. Por isso, assim como os que estão investidos de poder ou se autodeclaram inatingíveis, se detém em frames sociais e neles se fiam para embasar suas opiniões e decisões, eivadas de ódio. Não alcançando a nobreza interpretativa de Voltaire, a de ter liberdade.
Falo das incessantes intempéries sociais que o Brasil enfrenta desde a proclamação da sua "independência", das guerras, do sangue derramado, das traições e da ingratidão com aqueles que, de algum modo, quis consertar esse DNA confuso e desleal que, não fossem D.Pedro e Princesa Isabel, ainda seria subjugado e escravo.
No entanto, seja por obra dos mistérios ininteligíveis da fé ou da ação humana de algum ser da nossa pátria ou de outra, detentor de espiritualidade elevada (Ayrton Senna, Enéas, Pelé, Bolsonaro, e agora Musk), sempre surgiu um antídoto moral, social ou desportivo que ajudou essa nação a ficar de pé. O país, ferido pela morte de seu ídolo em maio de 1994, dois meses depois comemorava o tetracampeonato de futebol. Essa pátria que foi vilipendiada por 3 décadas de engano e sabotagem, foi presenteada por @jairbolsonaro da mesma data de Senna (21 de março) e quase teve o mesmo fim em 06.09.2018.
Ele, Bolsonaro, tem sido um enviado de Deus, um elã social, um norte referencial e é por isso que se congregou tanta gente esperançosa aqui na rede @X. Essa gente não é criminosa, é patriótica, lutadora e cheia de fé em Deus. Esse é o nosso canto, a nossa praça de conversas e brigas, mas depois fazemos as pazes. Este é o lugar onde nos identificamos e nos sentimos irmanados e conectados. Nenhuma outra rede conseguiu ser tão social. Aqui, gente depressiva consegue esboçar um sorriso e gerar serotonina, gente solitária encontra afago e companhia (ainda que virtual) para os dias angustiosos. Aqui, aprendemos aguçar nossa ideia política, analítica e cultural.
Aqui é o lugar da direita.
Aqui, nenhum tirano prevalecerá, não por muito tempo.
Você, irmão, irmã de batalha. Pegue firme, acredite em Deus e Não desista do seu país.
Jair Bolsonaro + Nós + Elon.
Antídoto para a repressão.
Sergio Junior
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