FIM DA MANIPULAÇÃO DO POVO
Artificial, que ultimamente tem sido o adjetivo para a "inteligência cibernética", seria a palavra mais próxima para definir a ótica da compreensão do pseudo intelectual dos tempos atuais.
Independentemente do prisma do analista, pode-se notar facilmente na tese apresentada, um desvirtuar da realidade, um vício dogmático para subsidiar o argumento, mas sobretudo, um descomprometimento com a verdade.
Obviamente, nada é mais sensato que falar se apropriando positivamente de ideais, filosofias e culturas de sabedoria empírica. No entanto, o excesso de recheios argumentativos com teses embasadas em séculos e sociedades distantes pode estragar o perfume pedagógico com a adesão involuntária ao anacronismo ou ao analfabetismo funcional.
A questão é que, ideais e teses, são, às vezes, temporais, sazonais e transitórias.
Assim, o pensador deve observar a transição das gerações e as alternâncias comportamentais das sociedades, além das diferenças culturais de cada uma delas, sob pena de incorrer no autoritarismo intelectual, político, cultural e filosófico. Ora, se no âmbito da fé, a qual é a instância mais alta e tida como inquestionável, há ainda, atualmente, reformas. Por que não na compreensão do acadêmico?
Foi esse erro, ou esse excesso de apego ao comodismo religioso, essa ausência de "mea culpa" que permitiu o surgimento de Lutero como reformista do pensamento católico e, a crítica contundente à sistemática religiosa vigente no século XV.
A nata filosófica desse tempo, digo: jornalista, filósofo, analista político, sociólogo, etc., insiste em se debruçar em Sócrates, Platão e Ltda(não que eu desabone isso), mas não percebe Olavo de Carvalho dizendo "Ora phorra" nem Thomas Sowell dizendo a maior das obviedades:
"Embora a grande palavra da esquerda seja "COMPAIXÃO", a grande AGENDA da ESQUERDA é a DEPENDÊNCIA( neo-escravidão[grifo meu])."
O mundo enjoou desses prismas ancestrais, dessa linguagem rebuscada e dessa repetição de termos bonitos que, na prática, não querem dizer nada na hora de colocar a comida na mesa.
Essa mudança na sociedade deve ser percebida já, a nova ou a atual inclinação social é por uma linguagem direta, sincera, temperada com sarcasmo e termos cômicos. Esse é o elã das redes sociais.
Essa simplicidade está assustando pseudo eruditos diuturnamente e as máscaras estão caindo.
Por isso, muitos não entendem porque líderes como Milei, Trump, Bolsonaro, Meloni, Bukele, etc., com características firmes, sem filtro e com um discurso tão forte, puderam galgar a posição que ocupam no cenário mundial.
É que o povo viu que, por trás da argumentação excessivamente filosófica e sociológica, e dessa hermenêutica de compaixão, há mentira e hipocrisia, uma burguesia camuflada, um par de algemas invisíveis e um desejo obscuro de lucro e de domínio.
É isso. De tanto ouvir discurso bonito, mas com o bolso vazio, o povo acordou.
Ou você mergulha naquele olhar sereno de @jairbolsonaro, mostra competência, vontade de estar com o povo e lutar por ele ou nada feito.
Enquanto você arroga conceitos políticos, culturais dos livros de dez séculos atrás, mas recusa seguir a bíblia (porque tem ódio do patriarcado), a vida aqui fora da bolha, é impetuosa, contundente e desafiadora.
Estamos em guerra e precisamos de soldados. É tempo de coragem, de sair de cima do muro e tomar um lado. É necessário se posicionar. Não dá mais para tolerar filósofos de meia-tigela ou políticos sem sangue na veia, sem paixão pelo povo e sem amor pelo Brasil.
E atenção! Escreva!
Toda rede de televisão, jornalistas, comentaristas, "especialistas" e afins; todos vocês cairão no ostracismo social e ficarão publicamente obsoletos, se continuarem mentindo e manipulando o povo.
Chegou o tempo em que o mundo obteve acesso ao conhecimento, não os das seletas cabines dos"campus" universitários, mas das redes sociais.
O lema agora é:
"E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará".
__ João 8:32.
Sergio Junior
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