Nos últimos anos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrentou uma enxurrada de acusações promovidas por setores da esquerda e amplificadas pela imprensa. Contudo, todas essas "criativas" narrativas caíram por terra, pois foram incapazes de apresentar provas concretas ou resultar em condenações.
O povo já entendeu o jogo, mas Bolsonaro demonstrou que possui grande capacidade de demolir narrativas mentirosas contra ele.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez uma declaração em uma entrevista concedida à jornalista Christiane Amanpour, da CNN Internacional, em 10 de fevereiro de 2023, durante uma viagem aos Estados Unidos. Na ocasião, Lula afirmou:
“Eu acho que o Bolsonaro não tem nenhuma chance de voltar à Presidência da República!
[AGORA, VAI DEPENDER DA NOSSA CAPACIDADE DE CONSTRUIR a NARRATIVA CORRETA] do que ele representou para o Brasil.”
Observe que Lula se sente absolutamente confortável para dizer que há um plano de "construção de narrativas".
E eles criaram muitas.
Provavelmente, você está familiarizado com o 8 de janeiro e as condenações absurdas: mas a verdade é que o plano é bem mais amplo.
— Tentativa de conexão com o 8 de janeiro de 2023 - FALHOU
Após a derrota nas eleições de 2022, Bolsonaro não reconheceu explicitamente a vitória de Lula, mas autorizou a transição de governo. Ele deixou o Brasil em 30 de dezembro de 2022, indo para os Estados Unidos, e não estava presente durante os atos de 8 de janeiro. Portanto, aparelhos apreendidos e conversas obtidas, excluiram qualquer participação do presidente.
— O Laptop da ABIN- Carlos Bolsonaro- FALHOU
Em 29 de Janeiro de 2024 uma bomba de mentiras explodiu nas redes e na imprensa, insinuando que um Laptop havia sido encontrado com Carlos Bolsonaro. A narrativa foi rapidamente desmentida nas redes, mas a Globo se demorou a corrigir o erro (Fakenews do ano) da repórter Daniela Lima. O aparelho havia sido encontrado em Salvador com um ex-assessor da ABIN. O mesmo veículo trouxe a ideia de que Bolsonaro havia fugido de jet-ski. MENTIRA!
Estelionato Flávio Bolsonaro: Chocolates —FALHOU
As investigações sobre rachadinhas e lavagem de dinheiro foram parcialmente arquivadas em 2022 devido à anulação de provas pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). 2019-2020: Suspeitas de lavagem de dinheiro via loja de chocolates e imóveis. Nada foi comprovado.
—Móveis do Alvorada – Falhou
Acusações de que Bolsonaro retirou móveis do Palácio da Alvorada em 2023 foram desmentidas com a localização dos itens. Mas o atual governo já tinha comprado móveis novos e caros.
—Live das Eleições – Falhou
Uma live de 2021, na qual Bolsonaro questionou a segurança das urnas eletrônicas, foi investigada por suposta desinformação. A PF concluiu que não houve crime, e o caso não gerou consequências legais.
—Joias Sauditas – Falhou
Apesar do indiciamento em julho de 2024 por peculato e lavagem de dinheiro, a defesa alega que as joias eram de uso pessoal, e nenhuma denúncia formal foi aceita até agora. Logo depois, o TCU declarou (em fevereiro e 15 de março de 2025) que presentes dessa natureza pertencem ao presidente e não são considerados patrimônio público.
—Queiroz e as "Rachadinhas – Falhou
Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, foi investigado por "rachadinha", mas as investigações não vincularam Jair Bolsonaro diretamente.
—Assassinato na Amazônia – Falhou
Tentativas de vincular Bolsonaro ao assassinato de Bruno Pereira e Dom Phillips em 2022 não apresentaram evidências de seu envolvimento direto.
—ABIN e "Abin Paralela" – Falhou
Investigações sobre uso indevido da ABIN, incluindo suposto esquema com Carlos Bolsonaro e Alexandre Ramagem, não apresentaram provas conclusivas contra Jair Bolsonaro.
—Carteira de Vacinação – Falhou
A investigação sobre fraude em cartões de vacinação foi arquivada pelo STF em março de 2025 por falta de provas além da delação de Mauro Cid.
—"Tratoraço" – Falhou
Narrativa de superfaturamento na compra de tratores com recursos do orçamento secreto em 2021 foram amplamente divulgadas, mas não houve ligação direta com Bolsonaro.
—Milícias Digitais – Falhou
Acusações de que Bolsonaro coordenava "milícias digitais" para espalhar desinformação focaram em aliados, mas não apresentaram evidências de seu envolvimento direto.
—Interferência na Polícia Federal – Falhou
Em abril de 2020, Sérgio Moro, então ministro da Justiça, renunciou acusando Bolsonaro de tentar interferir na Polícia Federal para proteger aliados, especialmente na troca do diretor-geral Mauricio Valeixo e do superintendente do Rio de Janeiro. A denúncia, uma das mais graves contra Bolsonaro, desencadeou uma crise política significativa, abalando a base governista e gerando intensa cobertura midiática. O STF abriu um inquérito, mas a PF concluiu em 2022 que não havia provas de crime, destacando que as mudanças na PF estavam dentro das prerrogativas presidenciais. A PGR pediu o arquivamento, e o caso foi encerrado sem imputações a Bolsonaro, sendo visto como mais uma tentativa frustrada de desestabilizar o governo do presidente.
—Compra de Viagra – Falhou
Em 2022, a compra de grandes quantidades de Viagra e outros medicamentos pelas Forças Armadas foi explorada como escândalo, sugerindo uso indevido de recursos públicos. Investigações esclareceram que os medicamentos eram destinados a tratamentos médicos legítimos, como disfunção erétil em militares, e não havia irregularidades atribuíveis a Bolsonaro, fazendo a narrativa virar piada.
—Reunião Ministerial de 22 de Abril – Falhou
O vídeo da reunião ministerial de abril de 2020, com falas polêmicas de Bolsonaro e ministros, foi usado para acusá-lo de desrespeito às instituições. O STF não encontrou elementos para ações penais contra o presidente. Apenas 29 palavrões foram encontrados.
—Val do Açaí – Falhou
Acusações contra Valéria Bolsonaro como funcionária fantasma não apresentaram provas conclusivas de envolvimento de Jair Bolsonaro.
—Golpe de Estado – Falhou
A Operação Tempus Veritatis, deflagrada em 2024, indiciou Bolsonaro por suposta tentativa de golpe após as eleições de 2022. O STF ouviu recentemente os principais envolvidos e, a delação premiada de Cid foi devastada por mentiras descobertas pela revista Veja.
—Tio França "Financiado" – Falhou
Acusações contra José Felício, o "Tio França", por suposto financiamento de atos antidemocráticos não se conectaram a Bolsonaro.
—Hacker – Falhou
A divulgação de um ataque hacker ao TSE foi investigada, mas a PF concluiu em 2022 que não houve crime, e a PGR pediu arquivamento.
—Mamata— no Orçamento Secreto – Falhou
O chamado "orçamento secreto", envolvendo emendas parlamentares, foi criticado como favorecimento político. Não houve provas de ilegalidades diretamente ligadas a Bolsonaro.
—Baleia-Jubarte – Falhou
A investigação por importunação de uma baleia em São Sebastião (SP) em 2023 foi uma clara perseguição e se mostrou alvo de chacota popular.
—Queimadas e "Musiquinha dos Globais" – Falhou
Críticas às queimadas na Amazônia, acompanhadas de campanhas midiáticas como a da Globo, não resultaram em responsabilização direta de Bolsonaro.
—Carluxo (Carlos Bolsonaro) – Falhou
Acusações contra Carlos Bolsonaro, como envolvimento em desinformação ou na ABIN, não se conectaram diretamente a Jair Bolsonaro.
—COVID – Falhou
A CPI da COVID sugeriu indiciamento de Bolsonaro por crimes na pandemia, mas a PGR arquivou os pedidos, e nenhum inquérito gerou denúncias.
—Mauro Cid e Sua Delação – Falhou
A delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, foi usada em acusações como joias e cartões de vacinação, mas não resultou em condenações de Bolsonaro.
—Imóveis nos EUA – Falhou
Acusações de imóveis adquiridos ilicitamente nos EUA não foram acompanhadas de provas concretas.
—51 Imóveis – Falhou
Reportagens sobre a família Bolsonaro possuir 51 imóveis de forma suspeita não resultaram em evidências de irregularidades ligadas ao ex-presidente.
—Vacinas e Negacionismo – Falhou
Críticas de que Bolsonaro promoveu desinformação sobre vacinas contra a COVID-19 foram amplificadas, mas a PGR arquivou pedidos de indiciamento, e não houve condenações criminais.
—Caso Marielle – Falhou
Tentativas de ligar Bolsonaro ao assassinato de Marielle Franco, mencionadas em 2 ocasiões, foram fragorosamente desmascaradas.
—Leite Condensado – Falhou
A compra de leite condensado em 2021 foi alvo de críticas, mas não houve comprovação de irregularidades, e a narrativa foi considerada exagerada.
—Ataques ao STF – Falhou
Declarações de Bolsonaro contra ministros do STF, como Alexandre de Moraes, foram investigadas em inquéritos sobre atos antidemocráticos, mas não houve condenações diretas.
—Embaixada da Hungria – Falhou
A estadia de Bolsonaro na embaixada húngara em 2024 foi especulada como tentativa de evitar prisão, mas não houve provas de irregularidade.
—Minuta do "Google" – Falhou
A chamada "minuta golpista" foi associada a Bolsonaro, mas depoimentos de militares indicaram que ele não levou adiante planos concretos, e a acusação segue sem desfecho. E o pior, a minuta estava no Google.
—Cartão Corporativo – Falhou
Questionamentos sobre gastos do cartão corporativo não comprovaram ilegalidades atribuíveis a Bolsonaro.
—Freire Gomes e Baptista – Falhou
Ex-comandantes do Exército (Freire Gomes) e da Aeronáutica (Baptista Júnior) negaram apoio a planos golpistas, enfraquecendo a narrativa contra Bolsonaro.
—Sigilo de 100 Anos – Falhou
A imposição de sigilo sobre documentos foi criticada, mas é uma prática legal e comum, sem irregularidades específicas comprovadas.
—Caso Adélio Bispo (facada fake) – Falhou
A facada sofrida por Bolsonaro em 2018 gerou especulações de conspiração (como estratégia para ganhar a eleição), mas tentativas de usá-la demonstraram a inaptidão do sistema para lidar com o fenômeno Bolsonaro.
—PIX – Falhou
Alegações de uso irregular do PIX não apresentaram evidências concretas contra Bolsonaro.
—Declarações sobre Povos Indígenas – Falhou
Falas de Bolsonaro sobre indígenas e políticas ambientais foram usadas para acusá-lo de genocídio, mas a denúncia no Tribunal Penal Internacional não avançou.
—"Bolsolão" do MEC – Falhou
Acusações de corrupção no Ministério da Educação, envolvendo pastores evangélicos, não apresentaram provas de envolvimento direto de Bolsonaro.
—Nova acusação de ABIN Paralela — Loading...