O Ministério da Educação foi diretamente atingido pelo congelamento de verbas anunciado pelo governo federal, uma medida que ameaça o cumprimento dos pisos constitucionais de investimento na área a partir de 2027. O corte pode comprometer a qualidade do ensino público, a manutenção de escolas e a expansão de programas educacionais, impactando milhões de estudantes, especialmente os mais pobres.
A educação no Brasil já enfrenta desafios históricos, como a defasagem no aprendizado, a falta de infraestrutura em escolas públicas e a desvalorização dos professores. Com menos recursos, o risco é que esses problemas se agravem, dificultando o acesso a um ensino de qualidade. “O governo precisa entender que educação é investimento, não gasto. Cortar verba é cortar o futuro do país”, destacou um comentarista da Revista Oeste. É preciso que o congresso tome medidas que priorizem as crianças e jovens, que não podem pagar o preço pela irresponsabilidade do governo.