Nos Estados Unidos, universidades estão reformulando currículos para atender às expectativas da Geração Z, com foco em habilidades práticas e preparação para o mercado de trabalho. A mudança mostra uma guinada em direção à formação de profissionais competitivos, deixando de lado ideologias que pouco contribuem para o desenvolvimento. A iniciativa é uma lição para o Brasil, onde o ensino superior enfrenta uma crise de relevância.
Aqui, muitos cursos universitários ainda estão presos a teorias ultrapassadas, enquanto o mercado clama por profissionais em tecnologia, inovação e empreendedorismo. A dependência de um sistema estatal engessado impede que as universidades brasileiras acompanhem o ritmo global. Nos EUA, a liberdade para inovar está transformando a educação, algo que o Brasil poderia imitar se reduzisse a burocracia e desse mais autonomia às instituições.
Para o estudante brasileiro, a notícia é um convite à reflexão: queremos diplomas que enfeitem paredes ou uma formação que mude vidas? O governo precisa aprender com exemplos como o americano e priorizar a liberdade e a qualidade na educação. O futuro do Brasil depende disso.