Um ranking internacional revelou uma realidade preocupante: 46 das 53 universidades brasileiras caíram em qualidade acadêmica, segundo dados analisados pela Revista Oeste. Apenas sete instituições conseguiram subir posições, evidenciando a crise no ensino superior do país. A principal causa? A falta de investimentos e a má gestão de recursos, que condenam o Brasil a perder competitividade no cenário global.
Para o jovem que sonha com uma carreira sólida, a notícia é um balde de água fria. Universidades sucateadas, com laboratórios obsoletos e currículos desconexos do mercado de trabalho, formam profissionais despreparados. Enquanto países desenvolvidos investem em educação prática e inovadora, o Brasil insiste em um modelo estatal inchado, marcado por greves e disputas ideológicas. O governo Lula, em vez de priorizar a modernização do ensino, parece mais preocupado com narrativas políticas que não resolvem o problema.
A solução exige coragem: menos intervenção estatal, mais autonomia para as universidades e parcerias com o setor privado. O estudante brasileiro merece uma educação que abra portas, não que o prenda a um sistema falido. É hora de o governo parar de tratar a educação como palanque e começar a tratar como prioridade.