No dia 18, os deputados estaduais gaúchos terão a oportunidade de cortar o passo do avanço da cultura woke no RS, rejeitando o projeto de lei que estabelece cotas de 20% para pessoas negras, indígenas, cadeirantes e trans nos concursos do Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul.
Por que não criar cotas também para caçadores de borboletas ou de idosos ?
Vale o que a pessoa é e não o que sabe.
O projeo está na ordem do dia da Assembleia Legislativa.
O estabelecximento de cotas privilegia a cor dos indivíduos em detrimento da sua capacidade intelectual, portanto manda às favas o mérito das pessoas.
Este tipo de endeusamento da diversidade é combastido neste momento pelo novo governo dos Estados \unidos e com amplo apoio público.