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O ELOGIO À BURRICE, O GRANDE LEGADO DE PAULO FREIRE

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Alfredo Bessow
Por: Alfredo Bessow
03/12/2024 às 16h33
O ELOGIO À BURRICE, O GRANDE LEGADO DE PAULO FREIRE

O que nós precisamos ter em mente é que o método Paulo Freire não passa da glamorosa bestialização da estupidez, ignorância e burrice. E hoje já estamos no patamar onde professores burros e semi-analfabetos estão transferindo todo seu cabedal de estultice para alunos preguiçosos e que têm na soberba de que é conveniente nada saber para nada precisar responder, o seu ideal de vida. E todos felizes marcham no sonho de passar a vida às custas de algum auxílio governamental e lutando pela liberação das drogas.

 

 

Ninguém escreve bem se não tiver uma boa bagagem de leituras – mas de livros, daqueles obsoletos e em papel. Sei que são necessários os sacrifícios de muitas árvores para obtermos papel para a impressão de um livro. Mas me desculpe… livro, precisa ser um objeto físico onde podemos fazer anotações, pesquisas e tudo mais. Neste momento mesmo estou lendo “Marxismo desmascarado”, conjunto de conferências que Ludwig von Mises proferiu na Biblioteca Pública de San Francisco (USA) – entre 23 de junho e 3 de julho de 1952.

Nós precisamos deixar de pensar que ser burro e ignorante é bonito, ajuda na socialização da pessoa. Ao tentar dar um ar de justiça social ao ignorante nós estamos condenando todos a se sentirem em zona de conforto, porque apenas o conhecimento é capaz de libertar as pessoas, fazer com que elas tenham as ferramentas básicas para desbravar novas fronteiras.

Eu mesmo durante muitos anos me orgulhei do preconceito de não querer aprender inglês por imaginar que falar português, dominar sin acento o espanhol e arranhar o idioma de Goethe me bastava para viver. Hoje, sei que a minha soberba cobra um preço e tento descobrir algum método indolor não para engolir o orgulho, mas para resgatar o tempo perdido.

No cotidiano de leituras em busca de notícias, eis que me deparo com um texto na Gazeta do Povo com o título “Os ‘não leitores’ de hoje serão os professores de amanhã, escrito por Michel Desmurget – Diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França. O texto remete para um livro, de sua autoria, com o sugestivo título “Faça-os Ler! — Para Não Criar Cretinos Digitais“, O excerto apresentado me convenceu a pedir sua aquisição, ainda que poderei lê-lo somente quando estiver de volta ao Brasil.

O que eu quero enfatizar é que cresce a percepção em nível mundial que a idiotização das pessoas proposta por Paulo Freire está fazendo com que as gerações atuais já enfrentem elevado déficit cognitivo, diminuição acelerada de QI e a destruição da emolução como busca de superar alguém em brilho, cabendo verdadeira premiação para a falta de empenho, conhecimento e saber.

É chegada a hora de voltarmos a reconquistar nossa família, instigar nossos filhos à leitura deste o processo de mimesis – se os filhos verem os pais lendo, os filhos terão exemplo positivo. Pais que apenas se deliciam e se deleitam vendo TV, gerarão filhos video-idiotas, incapazes de formarem ou formularem um pensamento crítico.

E aqui, outra obviedade: não se forma pensamento crítico nem conhecimento. E este foi o pulo do gato dos estúpidos que idolatram Paulo Freire: você não precisa ser inteligente. Basta que você viva com sua estupidez e ignorância entre estúpidos e ignorantes.

Soa, para mim, cada vez mais como a melhor assertiva para entendermos o momento que vivemos: hoje, apenas o conservadorismo traz uma efetiva proposta de mudança. Nós, os conservadores, somos verdadeiramente os revolucionários.

 

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