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RESISTIR AO SATANISMO É UM COMPROMISSO COM A VIDA

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Alfredo Bessow
Por: Alfredo Bessow
03/01/2025 às 11h04
RESISTIR AO SATANISMO É UM COMPROMISSO COM A VIDA

Ao longo da história, muitas vezes a humanidade esteve em situações onde lutar pelo direito à vida e à liberdade passou a ser um risco para a própria vida. Fugir do comodismo é fundamental em momentos onde o obscurantismo parece comandar tudo em nosso País.

 

 

Para quem olha de longe, o Brasil parece um circo de horrores. Para quem vive a realidade brasileira a sensação é mais perversa, e parece que vivemos um mundo a inversão de valores virou norma e a insanidade da esquerda passou a ser visto como um comportamento “normal”.

Não! Nada disso que este grupo que hoje comanda o nosso país e mantém um povo amedrontado e resignado, nada disso é normal e nem recomendado para a sanidade mental. Vivemos entre pessoas para as quais o crime, a pornografia, a devassidão e a lascívia devem ser aceitos como os novos padrões – e aqui entra a louvação e a aceitação do incesto, da pedo, da zoofilia e de outros comportamentos como se fossem normais.

Precisamos deixar claro o nome verdadeiro de tais práticas e que são formas reais de adoração ao satanismo e todas as formas de perversão. Ou tratamos as cosias da forma como elas são, ou vamos continuar passando pano para esta agenda perversa que já nem é mais oculta ou disseminada.

Não! Não são! São apenas comportamentos criminosos e que fazem parte de uma agenda de destruição de valores.

De modo assustador percebe-se que há uma agenda bizarra por trás destas práticas. Os seus mentores e defensores usam novelas, programas de humor ou mesmo redes sociais para tentar mostrar que lutar contra estas formas de destruição da sociedade e da vida são coisas de fundamentalistas cristãos e os transformam em riscos para a implantação de tal agenda.

Não podemos fugir do confronto, para podermos manter o mínimo de sanidade que se requer em momentos de guerra à vida como hoje vivemos. E esse confronto precisamos começar dentro de nossas famílias. Resgatando-as. Protegendo-as. Por isso tenho dito de modo sistemático: se cada um de nós não assumir essa luta na sua família, como poderão querer mudar o contexto?

Entender como a luta se desenvolve é o passo inicial para, no médio prazo, vencer as forças do mal. Portanto, comece por sua casa. E aqui, faço uma pergunta básica: quem comanda a sua casa? Um aparelho de TV que expõe as insanidades ou a presença de Deus que revela a salvação?

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