Comemorar a queda da audiência da Globo não é motivo de satisfação, ao menos na minha opinião. O que me assusta é que ainda existam pessoas que acompanhem a sua programação e se pautem por seu ativismo anti-vida.
Por vezes eu comparo o brasileiro com aquela imagem do pato criado para ter seu fígado extraído e produzir o foie gras: qualquer movimento que ele faça, logo é ingerida uma nova dose de comida cheia de hormônios e tudo mais. Na minha visão, o comando da Globo manipula a sociedade brasileira no sentido de impedir que ela pense, que ela perceba o quanto está sendo manipulada e o quanto a programação da rede é feita para idiotizar as pessoas.
Existe um verdadeiro controle muito amplo sobre a psiquê do brasileiro, como se ele, a exemplo do pato, tivesse a dependência da canícula para ser alimentado, robotizado e idiotizado. A Globo, e o sistema como um todo, precisa que o povo não pense, que o povo não perceba a tragédia que o Brasil vive e nem a decadência da sociedade. À Globo cabe o papel de amansar a rebeldia do povo, colocando doses diárias de sexo, desinformação, manipulação, banalização da vida, criminalização de quem defende a lei e a ordem, culto à bandidolatria, ataques aos Cristãos e, logo, a Cristo, além da vulgarização extrema da arte e da cultura.
Eu sei que para muitos é uma opinião marcada por preconceito e extremismo. Mas vou dizer… não se trata de preconceito, mas de conceitos que tenho bem claros e pré-definidos sobre o que é a vida e quais os valores que pautam a minha existência. E reclamam, também, do meu obscurantismo diante daquilo que eles acreditam ser um novo tempo, quando na realidade não passam de cultuadores da destruição e do caos.
Essa rede de manipulação e de vigilância está esparramada em todo o território nacional, alimentando uma nação de imbecis e cultuadores da imbecilidade e da estupidez, sob a roupagem da normalidade que eles próprios inventarem, através das novelas e da manipulação decorrente da desinformação. Não há prostíbulo de beira de estrada ou café elegante onde não há ao menos um aparelho receptor da excrescência – como se os patos não pudessem ficar livres da saturação imbecilizante de sua dose constante de alienação, preconceito e desinformação.
Como enfrentar essa perversa realidade que foi cuidadosamente estruturada ao longo de décadas – invadindo nossas casa, moldando nossas igrejas, destruindo nossas escolas e vulgarizando tudo e incensando verdadeiro culto ao satanismo? Continuo com o meu simplismo de que o único caminho é a reconquista da nossa família, reintroduzindo nela os chamados marcos civilizatórios que nos trouxeram enquanto humanidade até aqui.
E ainda que seja utopia, nós devemos marcar como importante a queda no consumo das porcarias diárias de manipulação que a Globo entrega e devemos aprofundar essa cruzada de boicote não apenas denunciando a porcaria da sua programação, mas alertando as pessoas dos riscos do consumo de tal conteúdo – até mesmo punindo estas pessoas com um distanciamento para manter a sanidade.
Não podemos relativizar conceitos. Droga é droga. E a Globo é apenas a manifestação de um tipo de droga que invade nossas casas de modo impune e destrói tudo aquilo que as pessoas têm de conceitos e de valores. Lhes garanto que o efeito é tão devastador quanto a dependência de qualquer outra droga. Em suma: mesmo que não queira aceitar, o brasileiro é adicto da programação degradante da Globo – e como tenho dito faz muito tempo: saia desta droga enquanto é tempo!
Radicalismo? Quer dizer que você pode se sentir autorizado a ficar longe de usuários de drogas, mas, ao mesmo tempo, você se sente bem na companhia de quem consome outro tipo de droga – no caso a programação da Globo?
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