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HORA DE DESNUDAR A FARSA DO MULTILIBERALISMO

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Alfredo Bessow
Por: Alfredo Bessow
24/11/2024 às 10h39
HORA DE DESNUDAR A FARSA DO MULTILIBERALISMO

A criação e o fortalecimento das chamadas estruturas multilaterais são, na verdade, apenas disfarces para a existência de um padrão único de ação da ONU, sob o comando da esquerda mundial e parte do discurso cínico do respeito às liberdades dos indivíduos.

 

Quem olha a ONU de longe até pensa: ela serve! Mas, observando mais de perto e atentamente, cabem perguntas como servem para quem, interessam a quem e se justificam por quais resultados?

Se formos olhar de modo desapaixonado, veremos que a ONU não serve efetivamente para nada, a não ser para gastar dinheiro nas indústrias da fome, da miséria e da guerra que ela, como voz esquerdista, tanto aprecia. Se formos olhar do ponto de vista da sua estrutura, a ONU tem um comprometimento esquerdista deste seu organograma, passando por seus programas e desaguando nos seus resultados.

É esquerdista desde a cerviz, começando pela estapafúrdia nomenclatura de ser comandada por um “secretário-geral” o que nos leva para a estrutura de poder da antiga URSS onde ditadores eram tratados na hierarquia do poder centralizado com esse pomposo nome. Ou como não lembrar o modelo de administração dos sindicatos, sempre com o Secretário Geral a comandar tudo? Ou seja… a ONU funciona como um puxadinho de ditaduras que odeiam a liberdade, que perseguem os cidadãos, que matam os dissidentes, que impõem a sua ordem e que entregam apenas fome, destruição e morte.

Observe atentamente: a ONU é apenas um monstrengo que serve como biombo para uma infinidade infinita de outros monstrengos que se escondem por detrás de siglas e que, na verdade, são igualmente inúteis a exemplos dos conselhos, grupos de estudo e coletivos que a esquerda espelha e espalha em todos os aparelhos de manipulação política que comanda. As siglas se sucedem e têm em comum o mesmo compromisso de inutilidade. Para que servem porcarias como UNICEF, OMS, AIEA, UNRWA, UNIFIL, TPI e não serei enfadonho em nomear aqui dezenas de siglas que não têm nenhum valor prático e que servem apenas para enriquecer canalhas, fortalecer ladrões e eternizar ditadores no poder.

Nesse sentido, é de toda oportuna a proposta que Milei, a despeito de suas contradições e sua dependência financeira da China, tem defendido: a criação de uma Liga das Nações, para abarcar os países que buscam romper o domínio esquerdista no mundo e tentam retomar uma proposta onde a soberania e os interesses de cada Nação são maiores, mais urgentes e mais importantes do que a submissão às pautas identitárias, de terrorismo climático, de controle da natalidade, da imposição da fome como mecanismo de controle social, do dinheiro digital e das ameaças sistemáticas de pandemias que objetivam a submissão do indivíduo a um projeto de poder que, ao fim e ao cabo, busca a destruição da família – erradicando os seus valores e buscando matar Jesus mais uma vez.

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