‘Intestinus in Mentis’ é uma doença cujo os portadores são manipuladores maquiavélicos, capazes de qualquer coisa pelo poder.
Os sintomas, quando o portador ou seu entorno conseguem entender como sintomas, podem ser classificados em MP-RADS (Moles Puppis – Reporting and Data System), identificando o grau de comprometimento do paciente.
Os sintomas são:
1. Gastroenterite, disenteria e vômito, revelando o conteúdo infeccioso e repugnante contido no núcleo pensante de seus portadores;
2. Atividades tóxicas, decorrentes das alucinações provocadas pelo conteúdo mental, que se espalha pela corrente sanguínea;
3. Verborreia e/ou escritorreia crônica;
4. Crises de identidade que demonstram o claro desequilíbrio emocional em decorrência da não aceitação de sua insignificância diante do mundo, incluindo diversas crises de ‘latens invidia’ (nutre profunda inveja daqueles que se destacam pelo sucesso, dignidade e decência);
5. Decisões e atos abusivos, muitas vezes abolindo o rito legal, permitindo patologias outras, relacionadas ao desvio/transtorno de personalidade, serem diagnosticadas, infelizmente, só após causarem muito estrago em seu entorno.
Ensaios clínicos, padrão ouro e diamante, comprovam que a causa original dessa patologia são os transtornos de personalidade, que quanto mais graves, mais difíceis de diagnosticar com a rapidez necessária, nem tanto para o paciente, mas muito em especial para as pessoas que o portador deseja atingir.
Os portadores de ‘Intestinus In Mentis’ são imenso encantadores até perceberem que fisgaram os que consideram ‘mentes inferiores’, também conhecidos como incapazes cognitivos, com a finalidade de manipula-los para obterem favores ‘criativos’ que serão a fundamentação para que alcancem seus intentos, quase sempre maquiavélicos, desprovidos de qualquer empatia.
A toxicidade, à medida que avança, pode fazer muitas vítimas fatais.
Inicialmente, lhe parece bom apenas o assassinato de reputação, mas a medida que as toxinas avançam na corrente sanguínea, seu desejo se torna cada vez mais mórbido e cruel. O assassinato do desafeto não basta, precisa ser lento e com requintes de crueldade.
Estudos apontam que os portadores dessa patologia não dão a mínima importância às suas vítimas, sejam as que usam e abusam, sejam seus desafetos. Seu único propósito é pela sensação do mais absoluto poder, indiferentes aos resultados do abuso e dor que empregam para obtê-lo.
Embora tudo faça parte de uma alucinação íntima, em que o portador se trata de um Imperador de cabeça brilhante e capa preta, e indivíduo crê seja real o seu ‘absoluto poder’ e, crendo ser real, faz vítimas reais.
Fique atento aos manipuladores, aos vendedores de soluções bombásticas, aos que prometem e não cumprem. Tu podes vir a ser a próxima vítima de um manipulador sem escrúpulos.
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