Quarta, 14 de Maio de 2025
16°C 23°C
São Paulo, SP

Como é que a Brigada explica a demora e o inacreditável número de baixas no caso de Novo Hamburgo ?

.

Polibio Braga
Por: Polibio Braga
24/10/2024 às 16h03
Como é que a Brigada explica a demora e o inacreditável número de baixas no caso de Novo Hamburgo ?

Vale a pena fazer dois registros a respeito do homem que matou a tiros o pai, o irmão e um policial militar em Novo Hamburgo, na região metropolitana de Porto Alegre (RS), nesta quarta-feira. O atirador também deixou feridas outras 9 pessoas: 6 policiais, um guarda municipal, a mãe e a cunhada. Além disso, ele também abateu 2 drones utilizados pelos brigadianos.

 

1) A mídia fala de modo unânime que "o matador foi encontrado morto", quando deveria esclarecer que um atirador de elite da Brigada deu-lhe um tiro necessário e letal na nuca.

2) O governo federal nomeado lulopetista quer aproveitar o caso excepcional para reforçar sua odiosa campanha pelo desarmamento, violando a legislação atual e a vontade majoritária dos cidadãos brasileiros, conforme ficou claro em plebiscito.

Por fim e ao cabo, o editor deste blog questiona a Brigada pelo tamanho da demora em conter o assassino e sobretudo pela inacreditável baixa de elementos seus durante o confronto.

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários
Políbio Braga
Políbio Braga
Políbio Braga faz jornalismo desde os 17 anos de idade. Com esta idade, também fez militância estudantil e foi presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas entre 1962 e 1963. Mais tarde, a partir dos 40 anos, também exerceu atividade no setor público e foi secretário da Indústria e Comércio e da Fazenda de Porto Alegre, além de secretário de Relações Internacionais e chefe da Casa Civil do governo do estado do Rio Grande do Sul. Foi preso duas vezes durante o regime militar brasileiro, em 1962 e 1972. Publicou um livro sobre esta experiência, chamado Ahú, diário de uma prisão política. Outros livros publicados: "Herança Maldita, os 16 anos do PT em Porto Alegre" e "Cabo de Guerra. Trabalhou nos jornais Diário Catarinense, Correio da Manhã, Última Hora, Gazeta Mercantil, Zero Hora, Correio do Povo e Jornal do Comércio, e nas revistas nas Veja e Exame. Também apresentou e participou de programas de televisão na RBS, Band, TV Pampa e TV Guaíba além de programas de rádio.
Ver notícias
Publicidade
Publicidade
Economia
Dólar
R$ 5,64 -0,07%
Euro
R$ 6,30 -0,03%
Peso Argentino
R$ 0,00 +0,00%
Bitcoin
R$ 615,829,79 -0,48%
Ibovespa
138,422,84 pts -0.39%
Publicidade