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A inutilidade objetiva da ONU

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Alfredo Bessow
Por: Alfredo Bessow
24/10/2024 às 15h38
A inutilidade objetiva da ONU

Defender a existência da ONU como órgão mediador de conflitos, garantidor da paz e juiz de contendas é o mesmo que deixar nas mãos do demônio as chaves do paraíso. Dominada, manipulada e aparelhada, a ONU é apenas um covil desprezível onde se comprazem em orgias decadentes cafetões, ditadores de vários matizes e prostitutas sempre ávidas por holofotes. E dinheiro.

Alfredo Bessow
jornalista profissional

 

A recente confirmação daquilo que sempre se soube – a estreita colaboração da ONU e dos seus múltiplos tentáculos travestidos por nomes pomposos e práticas criminosas, sempre em aliança com o crime organizado internacional e com os grupos terroristas – só pode ter causado surpresa em alguém que por estupidez, desinformação ou mau-caratismo teima ainda em não entender qual o verdadeiro papel desta organização criada na esteira do fim da II Guerra e com o objetivo claro de consolidar o ideário totalitário do homem do bigodinho sinistro.

Tenho dito e escrito sempre que possível que, a despeito da morte do líder maior do Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, o seu ideário foi o grande vencedor do conflito que, entre suas marcas mais visíveis, impôs o horror dos campos de concentração e de extermínio dos judeus – uma prática que a esquerda elogia nas ações terroristas do Hamas e de outros grupos. O sonho de um governo global avança, a despeito das omissões daqueles que se negam a aceitar a realidade que o cidadão de Braunau am Inn sempre defendeu tais pressupostos.

A descoberta do envolvimento de funcionários da agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos (UNRWA) nos ataques do 7 de outubro pelos terroristas do Hamas contra Israel apenas confirma o que estava na cara de qualquer pessoa com mais do que um neurônio. Na verdade, a ONU, hoje presidida por um português que parece saído das piores piadas sobre a limitação cognitiva dos tugas, é apenas e tão somente um guichê de despachos ao dispor de quem seja tão venal ao ponto de fazer negócios com a central mundial do crime organizado.

Manter a ONU em funcionamento é a prova cabal de que a opção do mundo é pelo aniquilamento da civilização, uma vez que nada, absolutamente nada, pode ser esperado de um agrupamento onde assassinos são valorados pela quantidade de cadáveres que podem apresentar no seu balanço de desrespeito pela vida.

Manter a ONU é dar autorização para que um grupo de psicopatas manipulem a vida e arvorem-se, inclusive, no direito de definir quem tem o direito de viver ou quem precisa morrer. Exemplo claro disso foi o episódio da fraudemia, experimento de controle social e populacional, implementado pela OMS – casualmente um destes organismos que mereceria todos os elogios de Josef Menguele…

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