Refém do islamo-esquerdismo e comprometida em apoiar o fim da civilização ocidental com o indisfarçável antissemitismo, a forma como a União Europeia se posiciona em relação à realidade das ambições nacionais que se fortalecem, mostra claramente que o ideário de Hitler de dominar e subjugar todos os países é hoje o grande vencedor.
Alfredo Bessow
jornalista profissional
Observo in loco o acelerado processo de substituição étnica e cultural da velha Europa, um projeto político que a esquerda vem implementando ao longo de décadas – com uma metodologia onde nada é fruto do acaso, a começar pela imposição da ideologia da culpa de tudo que aconteceu e a negação de qualquer conquista digna deste nome. Observe-se a questão da escravidão – uma chaga que ainda hoje existe, mas por ser hoje de interesse da esquerda, nada é abordado.
Que eu saiba, ao menos nos muitos livros de história aos quais fui apresentado ao longo dos muitos anos de estudo e de vida, os portugueses não adentravam às selvas e savanas africanas para capturar escravos. Pelo contrário: estes eram oferecidos em mercados ao longo da costa africana por donos de tribos que pela guerra subjugavam irmãos da mama-áfrica e tratavam de fazer dinheiro. Mas este fato não interessa aos que hoje querem indenizações milionárias quando na verdade foram seus antepassados que os transformaram em mercadoria.
Escravidão que, a bem da verdade, continua sendo prática cotidiana como por exemplo quando Cuba aluga seus médicos para nações ou negocia mercenários para a Guerra com o governo de Putin. Esse hipocrisia me encanta, porque ela revela na plenitude a expertise inerente da esquerda em branquear seus crimes e suas relações promíscuas com a barbárie.
A islamização crescente da Europa é um projeto sonhado pela esquerda europeia. O grande alerta está em que será necessária a intervenção da Direita, dos conservadores, dos euro-céticos, para evitar que a esquerda seja dizimada pelo islamismo que ela assumidamente não sabe como funciona. O ocaso da esquerda europeia está nesta cegueira movida pelo ódio, igual ao militante da causa gay que usa uma camiseta do Chê – sem saber que um dos deleites do sanguinário líder egresso da argentina e célebre pela destruição da liberdade e da prosperidade em Cuba, era a de matar… gays.
Tivessem os esquerdistas ao menos um neurônio e entenderiam que eles estão colocando fogo no caldeirão onde serão cozidos para servirem de alimento aos porcos. Confesso que a estupidez esquerdista me encanta uma vez que ela é a prova de que eles são apenas fantoches. Saindo da Europa e vindo ao Brasil, por exemplo, temos como grandes aliados do desgoverno lulo-petista os regimes do Irã, da Rússia e da China – que têm no segmento gay, no sindicalismo, nas mulheres e na cultura os seus grandes inimigos.
Voltando para a Europa pode-se dizer que o seu fim já está sentenciado, com a islamização crescente e a incapacidade da esquerda em aceitar a realidade. Ainda resta alguma esperança? Sim, com o fortalecimento dos grupos de Direita em vários países e a provável mudança de comando da União Europeia a partir das eleições de junho de 2024.
Salvar a Europa depende da extinção total da União Europeia – como forma de derrotar o ideário de… Hitler.
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