A lei aprovada em 2024, que proíbe o uso de celulares nas escolas durante aulas e recreios, começou a ser implementada em 2025.
Dados apontam que 23% dos jovens apresentam sinais de vício em smartphones, mas o tema recebe pouca atenção, com pautas políticas dominando o noticiário. Escolas enfrentam dificuldades para fiscalizar a medida, e a opinião dos pais está dividida: enquanto alguns apoiam a restrição, outros a consideram exagerada.
O Ministério da Educação defende a proibição, argumentando que ela melhora o foco dos alunos e protege sua saúde mental. No entanto, a falta de diretrizes claras para a aplicação da lei tem gerado críticas. Especialistas cobram estudos para avaliar os impactos da medida a longo prazo, destacando a necessidade de dados concretos.
Educação é um campo propenso a narrativas enviesadas, com números às vezes inflados para justificar decisões. A ausência de suporte às escolas na implementação revela falhas de planejamento, embora a lei tenha potencial para trazer benefícios.
A baixa cobertura do tema sugere que pautas estruturais, como essa, são frequentemente ignoradas em favor de questões mais polarizantes.
Os relatórios que exageram os efeitos da medida sem embasamento servem para promover um governo que está realmente comprometido com a educação ou apenas buscando vitórias simbólicas?
Não seria mais importante estabelecer políticas que desenvolvam as didáticas para que professores sejam capacitados no sentido de manter a atenção e foco dos alunos nos conteúdos?
Que falta faz o círculo da pais e mestres ...
