Em um claro gesto de compaixão, a professora Marília Moschkovich, renomada representante da USP, propôs uma abordagem revolucionária para os desabrigados no Rio Grande do Sul: incentivar sexo e masturbação nos abrigos, até mesmo para adolescentes. Porque, claro, nada diz preocupação com o bem-estar humano como garantir que as necessidades fisiológicas sejam atendidas, independentemente das condições precárias em que se encontram.
Ignorando completamente a falta de saneamento, privacidade e dignidade que muitos desabrigados enfrentam diariamente, a professora optou por destacar a importância de discutir 'sem moralismos' o direito à sexualidade em abrigos. Afinal, quem precisa de alimentos, roupas adequadas ou assistência médica quando se pode simplesmente se entregar a alguns momentos de prazer nos corredores dos abrigos?
Após a reação negativa, a professora, auto-intitulada 'contra a moral, a família e os bons costumes', decidiu desaparecer das redes sociais. Uma pena, já que suas críticas à família, casamento e seu apoio inabalável à ideologia de gênero e mudanças climáticas certamente teriam iluminado nossos corações e mentes.
Enquanto alguns podem argumentar que a abordagem da professora é um sinal de progresso e inclusão, outros podem se perguntar: em um mundo onde as perdas materiais e a saúde dos mais vulneráveis são desconsideradas, talvez seja hora de repensar o que realmente importa quando se trata de ajudar aqueles que mais precisam de apoio. Afinal, quem precisa de compaixão e solidariedade quando se têm experiências sexuais em abrigos como solução final para os problemas do mundo?"
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