O Oriente Médio está à beira de uma crise maior com a escalada do conflito entre Israel e Irã, segundo agências internacionais como Reuters e BBC. Israel continua sua ofensiva “Operação Leão Ascendente”, iniciada na semana passada, com ataques a instalações nucleares e militares iranianas, enquanto o Irã responde com mísseis balísticos, causando mortes e tensão global.
Israel justificou os ataques como uma medida para impedir que o Irã desenvolva armas nucleares, uma ameaça à sua segurança e à estabilidade mundial. Os alvos incluíram bases da Guarda Revolucionária e o centro nuclear de Natanz, onde morreram líderes como Hossein Salami. O Irã retaliou com a operação “Promessa Verdadeira 3”, lançando mísseis contra Tel Aviv e Jerusalém, matando 24 israelenses e ferindo 390. No total, o conflito já deixou 248 mortos, a maioria no Irã, segundo fontes verificadas.
O conflito disparou os preços do petróleo em até 13%, ameaçando a economia global, e mudou a pauta do G7, onde líderes discutem segurança energética. O presidente Lula pediu uma trégua, mas foi ignorado pelo presidente americano Donald Trump, que descartou negociações com o Irã. China e Rússia, aliadas de Teerã, condenaram Israel, enquanto o risco de fechamento do Estreito de Hormuz cresce.
Israel age em legítima defesa contra um regime iraniano que financia o terrorismo, como o Hamas, e busca armas nucleares. Para quem valoriza a paz, deve entender que a segurança global depende de conter ameaças como o Irã. A neutralidade de Lula no G7 reflete uma diplomacia fraca, incapaz de liderar em tempos de crise.