O encontro do G7, realizado no Canadá, teve sua pauta dominada pelo conflito entre Israel e Irã, com líderes discutindo segurança energética e cadeias de suprimento. A escalada no Oriente Médio, que ameaça o fornecimento de petróleo, colocou o mundo em alerta para uma possível crise econômica.
O G7, que reúne as sete maiores economias do mundo, debateu como reduzir a dependência de combustíveis fósseis do Oriente Médio e diversificar fornecedores. O presidente americano Donald Trump, que deixou o evento mais cedo, defendeu a autossuficiência energética dos EUA, enquanto o presidente Lula, representando o Brasil, pediu uma trégua no conflito, sem sucesso. Lula foi recebido por indígenas canadenses, mas não encontrou Trump, o que enfraqueceu sua posição nas negociações.
O conflito Israel-Irã, que elevou os preços do petróleo, expõe a vulnerabilidade de países como o Brasil, que importa combustíveis apesar de suas reservas. A Petrobrás enfrenta pressão para aumentar a produção, mas a burocracia e os altos impostos limitam o setor. A segurança energética é vital para a economia global, e o G7 busca soluções para evitar uma recessão.
O Brasil precisa de uma diplomacia forte, que defenda seus interesses no cenário global, não apenas pedidos genéricos de paz. O povo brasileiro, que sente o peso da gasolina cara, carece de um governo que invista em energia nacional e reduza a dependência externa. O G7 mostra que o mundo exige liderança, não neutralidade.