Isso mesmo. Tudo o que você produziu desde o dia 1º de janeiro — quase cinco meses inteiros — foi para sustentar a gigantesca, ineficiente e voraz máquina pública brasileira.
São 148 dias de suor, esforço e dedicação, não para construir o seu futuro ou da sua família, mas para alimentar um sistema que consome muito e devolve pouco.
Sob o governo do PT, a carga tributária continua nas alturas, com promessas de justiça social que nunca se concretizam para quem mais precisa. O que vemos, na prática, é um Estado obeso, repleto de cargos comissionados, privilégios, desperdícios e corrupção institucionalizada. O cidadão comum é quem paga a conta — literalmente.
Enquanto você enfrenta filas em hospitais, insegurança nas ruas, escolas sucateadas e infraestrutura precária, Brasília segue funcionando como se estivesse em outro país: salários astronômicos, benefícios infinitos e uma elite política completamente desconectada da realidade do povo brasileiro.
O PT se elegeu prometendo cuidar dos mais pobres, mas o que vemos é um governo que penaliza quem trabalha, empreende e produz. A alta carga de impostos é uma trava para o crescimento, desestimula o investimento e empobrece o país — tudo em nome de um projeto de poder que se sustenta com dinheiro tirado à força da população.
Chega de aceitar esse sistema como se fosse normal. O brasileiro merece mais que 148 dias de servidão fiscal.
Merece um Estado eficiente, que devolva em serviços de qualidade o que arrecada com tanto rigor.
É hora de repensar o modelo, exigir transparência e cobrar responsabilidade de quem governa.
Porque um país onde o trabalhador só começa a viver para si mesmo a partir de junho não é justo — é explorador.