O dólar está mais caro, e isso aperta o bolso de todo mundo.
Ontem, 8 de maio, o dólar fechou a R$ 5,66, segundo o Banco Central, e hoje, por volta das 11h da manhã, estava valendo uns R$ 5,68, e o mercado ainda não terminou o dia. Esse aumento, que já chega a 2,7% em 2025, acontece porque os Estados Unidos colocaram taxas altíssimas, de 125%, em produtos da China, bagunçando o comércio mundial. Quando o dólar sobe, coisas importadas, como gasolina, trigo para pão e até remédios, ficam mais caras, e a gente sente no bolso.
Além disso, a economia brasileira não vai bem. Segundo o relatório Focus, divulgado hoje, o crescimento do país em 2025 deve ser só de 1,8%, bem menos que os 2,5% que eles esperavam antes. Isso significa menos empregos e menos dinheiro circulando. A inflação deve fechar em 4,9%, acima do que o governo queria (4,5%), e os resultados de todo esse desastre econômico, implementado na atual gestão, o IBGE revela os números, mostrando que as famílias estão gastando menos, com uma queda de 1,2% no primeiro trimestre, porque coisas básicas, como arroz e feijão, subiram 11% em um ano. É aquele aperto que você sente quando a conta do mercado não cabe no salário.
O governo Lula prometeu ajudar, liberando impostos para quem ganha até R$ 5.000, mas só usou 45% dos R$ 10 bilhões que planejou, segundo o Portal da Transparência. Enquanto isso, a dívida do país, já está em 78,6% do PIB – ou seja, o Brasil deve quase tudo o que produz, o que demonstra a incapacidade do governo, em gerir as contas públicas com responsabilidade, travando o desenvolvimeto do país, pela falta de investimernto que incentive o empreendedorismo, impedindo o aquecimento real da economia. Os números oficiais podem parecer bonitos, mas a realidade não é. O poder de compra do brasileiro é cada vez menor e é sentido principalmente na mesa da população.