As tarifas comerciais impostas pela administração de Donald Trump, que assumiu em janeiro, estão mexendo com o tabuleiro do comércio global.
Com foco na China, as medidas atingem cerca de US$ 1,5 trilhão em importações anuais dos EUA, gerando temores de uma nova guerra comercial. No Brasil, o agronegócio sente o baque: exportações de soja, carne e outros produtos podem ser impactadas. O setor busca novos mercados na Ásia para reduzir perdas, mas o governo brasileiro ainda patina na resposta, sem uma estratégia clara.
Analistas alertam que a demora em reagir pode custar caro, especialmente para estados dependentes do agro, como Mato Grosso e Paraná. Enquanto isso, Pequim promete retaliar, o que pode abrir brechas para o Brasil em alguns mercados, mas exige articulação diplomática rápida. O Ministério da Economia informou que estuda medidas, mas não detalhou prazos ou ações.
Fato é que falta proatividade e a sociedade observa com desconfiança os discursos tendenciosos que mascaram a ineficiência do governo Lula.