O governo Lula enfrenta críticas por indicar aliados para mais de 300 vagas em conselhos de estatais, muitas vezes sem qualificação técnica.
Relatórios do TCU apontam que 60% dos nomeados não têm experiência relevante, o que prejudica empresas como Petrobras e Correios. A prática, vista como loteamento político, alimenta a percepção de que o governo prioriza alianças em vez do progresso.
As políticas públicas, que deveriam fortalecer as estatais, estão indo na contramão. A falta de critérios claros para as indicações compromete a eficiência e afasta investidores.
Dados do TCU mostram que a má gestão em estatais custa bilhões anualmente, mas o governo não sinaliza mudanças. Relatórios podem tentar justificar as nomeações, mas os números não mentem.
Os cargos devem ser ocupados por quem entende do assunto, não por quem tem carteirinha de partido. O desenvolvimento do país deveria estar a frente da manutenção do poder.